Video muito bom sobre o ajuste de ganhos na mesa de som

natan069

New Member
Video muito bom sobre o ajuste de ganhos na mesa de som
foi postado hoje.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=YmlyWTRks_Q[/youtube]
 
estou errado ou o uso do Gain/Trim, não haveria de possuir uma maior influência na sistemática da mesa, do que simplesmente "nivelar" os faders?!?!?!
 
Concordo que o vídeo está confuso.
Agora quando a estrutura de ganhos é bem feita os faders ficam alinhados, eu costumo trabalhar dessa forma ao vivo em 0 db.

Abraço.
 
marciorogeriu disse:
Agora quando a estrutura de ganhos é bem feita os faders ficam alinhados, eu costumo trabalhar dessa forma ao vivo em 0 db.

Eles ficam assim nos primeiros 10 segundos da passagem de som (ou do evento mesmo, nas inúmeras ocasiões em que não tem passagem...)
 
Lógico que ao longo do evento sempre se dá um destaque em um solo, em uma determinada música algum músico se empolga um pouco na dinâmica e temos que corrigir, mas nada que fique um fader em -10 e outro em 0, como eu falei quando a estrutura é bem feita se tem faders mais organizados, necessitando de pouca correção durante o evento.
 
Bom dia,

Na minha humilde opinião, um vídeo no máximo, normal. Nada de excepcional, nem nada de muito ruim.

Concordo com o medmrf.
Essa de ajustar os ganhos pelo peak... toda mesa tem um meter. Se não for individual por canal de entrada, usa o geral da mesa.
Falar "alô alô" com o usuário, não é o ideal neh... O ideal é que a estrutura de ganho seja feita com o usuário simulando o canto ou a fala na hora do evento.
O Shure ou é SM57 ou é Beta57... Shure SM57 Beta estou para ver ainda...

Abc.
 
Cara, discordo muito! "O ideal é bater no vermelho!" você só pode ser guitarrista pra gostar tanto assim de distorção. Todos os manuais de mesa dizem que ser "bater no vermelho" existe distorção... e nao precisavam nem falar isso, é perceptível pra qualquer um... é desagradável ouvir...

Sem falar que em aplicações ao vivo, tanto ganho desse jeito torna-se bem propício a realimentações... E o Headroon seguro "vai pro saco" né?! E queria saber de onde ele tirou que se o fader nao estiver em 0dB nao teremos 100% de aproveitamento da mesa...?? e tambem de onde ele tirou que preciso deixar os faders em 0dB pra regular o ganho?? se ele estiver passando um som no PA, beleza, mas e pra mandadas dos auxiliares..? O que uma coisa tem haver com outra?? Eu nao gravaria um CD com ele nunca!!!!!

Eu estou viajando muito ou o que vocês acham??
 
Bom dia Amilcky,

Todos os manuais de mesa dizem que ser "bater no vermelho" existe distorção...
Na verdade, inteligentemente na maiorias das mesas o "peak" acende antes do limite para distorção, avisando ao usuário que algo está anormal.

Abc.
 
Na verdade, inteligentemente na maiorias das mesas o "peak" acende antes do limite para distorção, avisando ao usuário que algo está anormal.

Bom, me expressei mal, com falta de algumas palavras. Corrigindo entao, cada fabricande indica a "luz vermelha" com uma legenda diferente, pode vir escrito Clip ou Peak... correto? Mas o que cada um indica?

O Clip (que pode ser traduzido como "corte"), no caso, um corte no sinal indica uma perca de algo ou uma distorção no sinal...

O "Peak" (que pode ser traduzido como "pico" ou "maximo"), no caso, indica nivel maximo de entrada atingido... e até ai tudo bem se a luz vermelha acender algumas vezes... opa, tudo bem? bom, eu nunca ouvi dizer que trabalhar nos extremos, como é sugerido no video, seja algo bom, confiável ou agradável a nao ser que seja proposital, é claro.

Sinceramente, alguem me responda de forma fundamentada e convincente: por que trabalhar no limite ao vivo ou em estúdio? Qual a vantagem? e por favor nao digam: "qual a desvantagem?" eu já disse isso a cima.

Sabe, eu penso que um som ao vivo deve ser o mais próximo possivel de um estúdio, o mais proximo de um CD, afinal, quando vamos em um show ou coisa do tipo, esperamos ouvir, ao vivo, o que está no cd que já conhecemos, ou pelo menos é assim na maioria das vezes. Nao que o contrário seja errado, quase toda regra existe uma exceção - Oficina G3 por exemplo, faz muito isso: no cd é uma coisa, no DVD, outra e ao vivo? bom, outra tambem. Mas todas são umas melhores que as outras, é sempre impressionante ouvir o som dos caras!!! - Mas fala serio, quantos grupos no mundo tem essa vantagem, essa qualidade toda? Pouquíssimos.

Sabe, por mais que o estilo da musica seja alta como um metal por exemplo, qual a vantagem de se arriscar distorções?? A nao ser que isso seja pré programado, nao faz sentido nenhum pra mim. Bem, e isso tudo é só falando no pré-fader. :wink:

Indico esse artigo pra ler, é do Engenheiro, músico e produtor Luizinho Mazzei... O cara já trabalhou com Lenine, Jota Quest e até Britney por muitos anos. O texto é excelente, nos faz pensar muito sobre nossa forma de trabalho e tudo mais.

http://www.musitec.com.br/revistas/?c=4079

O que acham? disse algo errado dessa vez? :? rsrs Valeu...
 
Amilcky,

Li todo o texto sobre o Mazzei, um excelente material sobre a carreira dele, valeu. Mas não encontrei nada sobre o assunto do post (estrutura de ganho). Por que mesmo você indicou o link?
 
Amilcky Yury disse:
Sinceramente, alguem me responda de forma fundamentada e convincente: por que trabalhar no limite ao vivo ou em estúdio? Qual a vantagem?
Todo equipamento de áudio tem um nível nominal de trabalho. É a tensão da corrente elétrica na qual o aparelho trabalha melhor, quando suas características chegam ao máximo ou na melhor relação sinal/ruído.
Ou seja, quando se trabalha no nível nominal você consegue uma melhor relação sinal/ruído dando mais qualidade no seu áudio.( Isso não impede de trabalhar abaixo do nível nominal, vc apenas não estará tirando o melhor do seu equipamento.)
Para entender melhor leia esse artigo do Bersan : <!-- m --><a class="postlink" href="http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=191">http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=191</a><!-- m -->
Você vai entender bem melhor todas as vantagens de se trabalhar em nível nominal.

Abraço.
 
Boa tarde,

Sabe, eu penso que um som ao vivo deve ser o mais próximo possivel de um estúdio, o mais proximo de um CD, afinal, quando vamos em um show ou coisa do tipo, esperamos ouvir, ao vivo, o que está no cd que já conhecemos, ou pelo menos é assim na maioria das vezes.
Eu também pensava assim. Na verdade ainda tento trabalhar desta forma: deixar o live próximo do estúdio... mas essa linha de trabalho, acredito ser muito mais voltada para nós, técnicos/operadores e até produtores, do que para o público em geral. Costumo sempre dizer: "Quem vai a um show, não quer ouvir claramente o 'ts-ts-ts' do hi-hat, ou o repicado distribuído no PAN, ou ainda o violão base de um lado e o solo de outro. Quem vai a um show, quer sentir o bumbo batendo no peito e ouvir a voz do artista." Claro que existe um bom senso, e este deve imperar. Não vamos fazer uma mix totalmente desproporcional também. Mas quero dizer, que a mix para o live é diferente da mix para o estúdio. Nem melhor, nem pior. Apenas diferente.

Bem, e isso tudo é só falando no pré-fader.
:?:

Indico esse artigo pra ler, é do Engenheiro, músico e produtor Luizinho Mazzei... O cara já trabalhou com Lenine, Jota Quest e até Britney por muitos anos. O texto é excelente, nos faz pensar muito sobre nossa forma de trabalho e tudo mais.
De fato, Mazzei é um excelente profissional e parceiro! Mas faço a mesma pergunta que o Gerson: o que o link tem a ver com o tópico?

Grande abc!
 
Videos demonstrativos são uma excelente forma de aprender mais.

Não significa que deve seguir como uma receita de bolo, mas vem a acrescentar mais informação :)
 
Boa noite Natan,

Concordo em partes.

Vídeos (assim como qualquer outra fonte), são excelentes fontes quando as informações são passadas corretamente. Não estou dizendo que o Campos Junior está dizendo coisas erradas, mas o pessoal que está acompanhando o tópico está compartilhando de algumas informações que não estão batendo. E isso também ajuda muito no aprender mais e acrescentar informação.

Abc!
 
(((Sel))) disse:
Boa noite Natan,

Concordo em partes.

Vídeos (assim como qualquer outra fonte), são excelentes fontes quando as informações são passadas corretamente. Não estou dizendo que o Campos Junior está dizendo coisas erradas, mas o pessoal que está acompanhando o tópico está compartilhando de algumas informações que não estão batendo. E isso também ajuda muito no aprender mais e acrescentar informação.

Abc!

Com certeza.
audio é uma coisa muito complexa! haeheah
Sempre tem mais informação pra complementar e absorver e testar e adaptar ao seu uso.
 
De fato, Mazzei é um excelente profissional e parceiro! Mas faço a mesma pergunta que o Gerson: o que o link tem a ver com o tópico
?

De fato, ele nao nos ensina a mexer no ganho, mas tem partes no texto que ele nos dá uma ótima dimensão de trabalho com qualidade, nunca arriscar comprometer sua mixagem ou masterização... E pra mim, usar o "peak" ou "clip" como regra nao é uma boa pelos riscos que isso causa, como ja disse a cima. Enfim, foi isso que quis passar com o texto que indiquei. Sempre buscar a excelência.

Bom, pra mim, existe uma conexao considerável... se pra vcs nao... ai é questao de entendimento e opinião... rsrs

abraços...
 
Quem vai a um show, quer sentir o bumbo batendo no peito e ouvir a voz do artista." Claro que existe um bom senso, e este deve imperar.

A cara... eu entendo você, e durante uns 2 anos trabalhei assim, mas do ano passado pra cá comecei a pensar diferente: "por que trabalhar com uma masterização e mixagem mediana, ou até boa, se posso fazer melhor que isso?" É o que o Paulo Anhaia (o mestre) diz no episodio 16 da "Anhaia TV" http://www.youtube.com/watch?v=8or5bFD5eIw&feature=g-user-u

Sabe, nao quero ouvir alguem dizendo "cara, até que ficou bom" "que som legal, ficou bom"... Eu quero ouvir: "*****, que d++++" Saka? rsrs E sem clip nenhum!!!!! shushushs Sabe, Deus merece muito mais que nosso melhor, mas as vezes tudo o que podemos dar é apenas nosso melhor...

Abraço.......
 
Amilcky,
A paz.

De forma geral, você está fazendo referência ao universo do cotidiano de uma igreja ou no chamado mundo secular? Pergunto isso, pois em minha experiência com igrejas, observei que quando o som num domingo fica adequado, ninguém comenta nada. Você, a "pessoa do som", simplesmente não existe.

Agora, o contrário não é verdadeiro. Se ocorrer uma pequena microfonia, vão comentar. Se ela durar 1s, toda a igreja vai se virar para trás e fitar no operador. Se passar de um segundo, algum oficial ou diácono da igreja vai pessoalmente lá na mesa para saber o que está acontecendo.

Toda essa situação, não é muito fácil de lidar, ainda mais se você der o sangue no trabalho, o coração, e for voluntário.

Resumindo, se o som estiver ótimo, dificilmente alguém falará. Quanto mais o que você citou que espera ouvir, e ainda com tal construção verbal, veja:

Amilcky Yury disse:
Eu quero ouvir: "*****, que d++++" Saka? rsrs

Mas pode ser que esteja se referindo a um outro contexto, fora da igreja, e aí talvez seja mais comum tanto o elogio quanto os termos.
 
Back
Topo