tonreb disse:Gabriel, sobre o processo... vc pode falar o que quiser do produto! Use e abuse do direito do consumidor, pode falar que gostou ou não e ponto final, é sua opinião, se o fabricante não gostou, que saia do mercado e que chore no canto da sala, ou pode pegar a critica e tentar melhorar o produto e crescer com isso, fazer o consumidor mudar de ideia com seu produto e não com um processo (ta assumindo que o produto não presta se fizer isso!). Se comprou o produto, é seu, faça o que quiser com ele, pode até tacar fogo (alguns fazem isso sozinho!rsrsrs), falar que ama ou odeia.
O fórum é livre para qualquer um falar se gosta ou não de um produto, o que achou dele. Ainda não estamos em uma ditadura sobre os produtos, fica em paz! (mas ore pelo BR, pois a coisa já ta feia!rs)
Sobre o carro, uma revista chamada Full Power faz o teste de vários e sempre fala se está ou não dentro dos parâmetros passados pelo fabricante, não tem nada de mais, fez o teste e ponto final. É a opinião de quem fez e apenas isso, se o cara tem credito vai ser bem visto, caso contrario, ignorado.
O teste é inavlidado pela sequencia (e não pelo procedencia). E mesmo assim fica como sinal para fabricantes verificar esta informação.Equipamento tem que passar no teste limpo , sem ressalvas , sem observações...Coisas obvias como "de quem é laboratório" devem ser consideradas.Mas ... Nao impedem considerar também os procedimentos que são no mínimo interessantes! E usuário (quem procura saber das coisas) deve valorizar estas oportunidades e , dentro da situação , crescer profissionalmente !Fernando Roberto disse:..
No caso em questão quem testou tem interesses comerciais no resultado do teste, invalidando-o automaticamente a meu ver e é passível sim de processo!
Se por exemplo a DSpro estivesse nos EUA teria muito mais chances de fazer sucesso...
Não exatamente des forma, os amps tem seu lugar no mercado, grandes sistemas não vai "confiar" no processamento do amp, é bem mas sensato ter os processamentos separados.Vamos ver até quando os fabricantes nacionais de amplificadores vão insistir nessa mentalidade de décadas atrás!
Tudo bem que hj em dia estão potentes e menores mas como o motor à combustão, são só retoques numa tecnologia do século passado (ou retrasado, no caso)!
Será que uma evolução de verdade só poder partir dos "gringos"? Será que não somos capazes?
Fernando Roberto disse:Então toma mais lenha para a fogueira: https://www.youtube.com/watch?v=tGvuS_qGbnA e https://www.youtube.com/watch?v=M7civWDUImg
tonreb disse:Andrei, ainda acho que da pra se tirar algumas conclusões sobre os testes sim, principalmente para ver se atua o sistema de proteção / falhas..... além de se saber se a fonte dos mesmos estão, vamos dizer, dimensionadas de forma a aguentar o tranco...rs
tonreb disse:Andrei, gostaria de fazer um teste dentro do padrão correto, mas sei que algumas coisas serão complicadas (carga de 2ohms.... difícil....)...