@andry110;

Entendo o que vc diz, e vira e mexe vc diz algo assim,e gostaria muito de pensar que um dia eu, ou alguém dentre a maioria dos usuários do SAV, algum dia serei capaz de ter uma dúvida que represente algo "novo" ou "difícil" não só para vc, mas tb para o Ullman e outros que não me vem a memória agora por não estarem mais tão ativos assim por aqui.
Já vi vc falando sobre o programa espacial russo, pelo menos foi isso que entendi, já vi vc corrigindo o David, já vi complementando o Bersan, já vi debatendo com o Ullman, e estes são usuários que estão claramente acima, em conhecimento e experiência, de 90% do povo aqui. Quando digo isso não estou endeusando uns nem menosprezando outros, apenas verifico que o tempo gasto em formação acadêmica ou na "faculdade da vida" como dizia o Bersan é enorme comparado ao dos novatos como nós. Tb me parece que todos, ou a quase totalidade, desse grupo atua profissionalmente no ramo.
Vendo isso acredito que, a não ser que alguém com o perfil parecido ao de vcs se membre ao SAV, de nós novatos não surgirá nada "novo", "difícil" ou mesmo interessante e desafiador para vcs. Não significa que não gostaríamos de estar em condições de fazê-lo ou que não almejamos alcançar esta condição mas conciliar família, igreja e trabalho com estas aspirações é algo extremamente desanimador, pelo menos para mim. Perdoe-me o choro, reconheço que preciso parar. Apenas me sinto perdido e não sei como fazer e nem por onde começar.
Talvez desafios sejam didaticamente benéficos neste sentido. Lembro que o @isinho uma vez abriu um tópico pra compartilhar e receber cooperação no processo de desenvolvimento e montagem, se não me engano, do sub dele. Na época não aproveitei a oportunidade mas estou tentado e me aventurar em questões assim pois acho que só desta maneira vou me deparar com desafios que vão gerar crescimento.
Bem, finalizando este blá, blá, blá que comecei, acho que seria interessante inverter esta questão de quem deve surgir com o "novo" e "difícil" ( este de maneira progressiva ). Poderia, da mesma maneira que tem a seção onde são colocados assuntos para debate, ter por exemplo na seção do DIY, experimentos ou montagens de baixo custo que esmiuçassem a fixação de teorias. Por exemplo, estou me programando para fazer uma aplicação do curso de eletrônica do Lisciel Franco. Nele montamos um equalizador ou compressor valvulados e modulares que podem ser acrescidos posteriormente de mais etapas e usados para dar um colorido personalizado ao nosso som seja para gravação seja para uso ao vivo.
 
Última edição:
@AltVan13

Eu tentei dar um passo nesse sentido por aqui, e tudo que recebi foi um xixi dizendo o que eu já sabia:

  • tem quem sabe mais por aqui
  • eu não sei nada
Só faltou dizer (explicitamente), que estou querendo me achar o novo Rupert Neve.
Ajuda ou contribuição? Essa eu não vi.

Fiquei me perguntando, se de fato essas pessoas foram (des)tratadas também, quando estavam começando.
E se foram, porque diabos continuaram num ramo onde só os "anciãos" tem vez.

Se tiver interesse me comunique, tenho diversos projetos.

[OFF] a propósito, já que o nome do Lisciel ele comentou justo isso num vídeo recente. O ramo DIY está de volta. As grandes marcas afundando, com marcas genéricas como Behringer a todo vapor, vendendo para os menos exigentes, e para os mais exigentes resta fazer os seus.
 
Uma dúvida tão simples do amigo que abriu o tópico e até agora está sem uma resposta que pelo menos lhe traga alguma luz. Ninguém ao menos se interessou em perguntar detalhes básicos para poder formular uma resposta, como orçamento disponível, tamanho do ambiente, tipo do programa musical por exemplo. De cara a discussão tomou outro rumo. Que bom que muitos de nós evoluímos a ponto de não fazer mais sentido pequenas e simples dúvidas como essa, mas não podemos esquecer que sempre vai haver alguém iniciante com dúvidas que para muitos se tornaram banais, e que recorrem a esse fórum na expectativa de ver elas serem sanadas. Penso que esse é um doas motivos que fazem com que as coisas estão cada vez mais devagar por aqui, e por causa disso acontecem coisas interessantes como alguns "guerreiros" tentando ajudar de todas as formas mas com pouco conhecimento teórico e prático e acabam erroneamente indicando soluções. Depois são criticados e acaba surgindo um clima desfavorável e desnecessário. Como diz um amigo por aqui "Se os bons se omitem, os maus se admitem". Um bom domingo a todos!!!
 
@Don Ismah ;
Interessante vc ter citado este vídeo do Lisciel, pois assisti ontem e baixei toda a série de vídeos que ele fez no canal Eletrônica & Áudio pra começar a estudar.
Com relação a sua tentativa do DI, vejo hoje com a colaboração do enfoque que o Lisciel tem dado à eletrônica que talvez seja sim interessante a gente começar a experimentar montar alguns equipamentos. DI`s, equalizadores, compressores, pedais, caixas passivas, esses acho que dá pra montar com de maior qualidade a preços acessíveis. Pode não ficar mais barato que um Beh da vida, mas certamente dá pra fazer algo bem melhor. Então não vamos deixar cauterizar a mente com as dificuldades, vamos buscar crescimento e aprendizado. Tenho sim interesse em conhecer seus projetos, vamos fazer contato.

@José Claudionei ;

Concordo com o que vc diz, mas tb se esqueceu de fazer as perguntas e deixar a colaboração para o @tinhoonunes. Confesso que realmente enxerguei outro foco e esqueci de colaborar.

@tinhoonunes ;

Vc já deve ter percebido que o assunto é um pouco controverso. Eu prefiro sistemas ativos, acho que simplificam a operação e tem um valor agregado maior que dos passivos ( muitos ativos já vem com DSP, presets de equalização, limiters, e etc...
Para ajudar melhor, como disse o @José Claudionei, informe as dimensões da igreja em questão, como é formado o ministério de louvor, estilo musical e o orçamento pretendido. Então ambas as correntes poderão sugerir opções acessíveis á vc.
 
Problema e que nesse tópico, assim como em muitos outros, o autor perguntou e sumiu. Muitos criam uma contra aqui, a gente se esforça pra ajudar mesmo com o pouco conhecimento quer temos, e o criador não aparece mais. Esse tópico já e bem antigo, então provavelmente o autor nem lembra dele.
 
Boa Noite Pessoal.
Tenho um som pequeno composto por 2 caixas ativas da oneal obp4030 e 2 subs passivos 18 polegadas , porem tenho um processador beringher DCX2496 que uso para os subs , mas porem queria saber se tem alguma forma de ligar essas duas caixas ativas no meu processador, Desde de ja agradeço orbigado
Olá Luiz Fernando! Pela sua pergunta voce deve estar usando o DCX conectado apenas no amplificador do sub. Para usar ele em todo seu sistema você deve ligar da seguinte maneira: Mesa...DCX...Amplificador dos subs nas saídas 1 e 2 do processador, e nas saídas 3 e 4 você liga as caixas ativas. Daí você ajusta o processador para enviar para as saídas 1 e 2 as frequências que você já usa nos subs, e nas saídas 3 e 4 você envia o sinal com frequências a partir da frequência de corte dos subs até 20Khz.
 
@AltVan13 você tocou num ponto interessante...

Tem um monte de gente que chega perguntando (e alguns quase mandando) "quero um projeto de T18 pro falante tal", "comprei tal falante e tal gabinete, vai ficar bom", etc
Dúvidas rasas em boa vontade, porque a pessoa não pesquisou um A antes de comprar ou postar a abobrinha.

Agora quando se faz um projeto por gosto (como foi meu caso), para tentar fazer com que aprendamos juntos, ninguém se pronuncia.
Perdem uma boa oportunidade de agregar conhecimento.
O primeiro sub foi ruim, o segundo, mediano, o terceiro muito bom! E as caixas de alta, ficaram demais. Essas nem postei aqui porque ninguém ia querer acompanhar um projeto residencial somente para aprender.

Preferem respostas prontas a desenvolver o raciocínio.
 
@AltVan13 você tocou num ponto interessante...

Tem um monte de gente que chega perguntando (e alguns quase mandando) "quero um projeto de T18 pro falante tal", "comprei tal falante e tal gabinete, vai ficar bom", etc
Dúvidas rasas em boa vontade, porque a pessoa não pesquisou um A antes de comprar ou postar a abobrinha.

Agora quando se faz um projeto por gosto (como foi meu caso), para tentar fazer com que aprendamos juntos, ninguém se pronuncia.
Perdem uma boa oportunidade de agregar conhecimento.
O primeiro sub foi ruim, o segundo, mediano, o terceiro muito bom! E as caixas de alta, ficaram demais. Essas nem postei aqui porque ninguém ia querer acompanhar um projeto residencial somente para aprender.

Preferem respostas prontas a desenvolver o raciocínio.

@isinho;

Só posso reconhecer que essa sua exortação tb se aplica à mim. Lembro quando vc abriu o tópico e hoje percebo que não aproveitei a oportunidade por ter tão pouco conhecimento, ou por estar com a boca tão aberta que não entendi que os conceitos envolvidos se aplicam ao áudio de forma geral e não exclusivamente ao residencial. Culpa minha azar o meu.
Tb lembro de umas caixas que usavam falantes de 6" ou 8", não me recordo ao certo, que vc abriu um tópico e postou várias fotos. Estas acompanhei e pesquisei vários vídeos semelhantes no youtube. Fiquei com vontade de montar tb mas deixei pra lá.
Agora estou vendo de forma diferente a importância destas práticas e acredito que não conseguirei me aprofundar e solidificar conhecimentos se não me aplicar de alguma maneiras a realizá-las.
Vou pesquisar estas e outras DIY aqui no fórum a me programar ao longo do ano pra ir montando conforme a Dilma permitir.
Peço sinceramente á vc, ao Andry110 e á outros que nos deram oportunidades assim aqui e passou batido sem receber a importância merecida, que me perdoem a ignorância. É que
eu nem sabia que ignorava tanto assim.
Estou certo de que poderei contar com a sua boa vontade, como tb do Andry e de todos que puderem nos orientar a medida em as dúvidas forem surgindo.
 
Última edição:
Conforme a Dilma permitir foi boa (passo o mesmo perrengue). rsrs

Digo com sinceridade, vi que sabia muito pouco de divisores e cortes até fazer uma caixa duas vias. A gente entende de outra forma, e aprendi demais.
Eu recomendo, mesmo que seja algo barato e simples - mas com estudo. O resultado tende a ser prazeroso e pode-se aprender as mais diversas áreas
 
Na verdade penso o oposto de ti: muitos teriam interesse em acompanhar, mas o orgulho não permite que se manifestem.
Como geralmente, ninguém quer pipoca, mas quando tá na frente todos querem comer...
 
@andry110;

Entendo o que vc diz, e vira e mexe vc diz algo assim,e gostaria muito de pensar que um dia eu, ou alguém dentre a maioria dos usuários do SAV, algum dia serei capaz de ter uma dúvida que represente algo "novo" ou "difícil" não só para vc, mas tb para o Ullman e outros que não me vem a memória agora por não estarem mais tão ativos assim por aqui.
Já vi vc falando sobre o programa espacial russo, pelo menos foi isso que entendi, já vi vc corrigindo o David, já vi complementando o Bersan, já vi debatendo com o Ullman, e estes são usuários que estão claramente acima, em conhecimento e experiência, de 90% do povo aqui. Quando digo isso não estou endeusando uns nem menosprezando outros, apenas verifico que o tempo gasto em formação acadêmica ou na "faculdade da vida" como dizia o Bersan é enorme comparado ao dos novatos como nós. Tb me parece que todos, ou a quase totalidade, desse grupo atua profissionalmente no ramo.
Vendo isso acredito que, a não ser que alguém com o perfil parecido ao de vcs se membre ao SAV, de nós novatos não surgirá nada "novo", "difícil" ou mesmo interessante e desafiador para vcs. Não significa que não gostaríamos de estar em condições de fazê-lo ou que não almejamos alcançar esta condição mas conciliar família, igreja e trabalho com estas aspirações é algo extremamente desanimador, pelo menos para mim. Perdoe-me o choro, reconheço que preciso parar. Apenas me sinto perdido e não sei como fazer e nem por onde começar.
Talvez desafios sejam didaticamente benéficos neste sentido. Lembro que o @isinho uma vez abriu um tópico pra compartilhar e receber cooperação no processo de desenvolvimento e montagem, se não me engano, do sub dele. Na época não aproveitei a oportunidade mas estou tentado e me aventurar em questões assim pois acho que só desta maneira vou me deparar com desafios que vão gerar crescimento.
Bem, finalizando este blá, blá, blá que comecei, acho que seria interessante inverter esta questão de quem deve surgir com o "novo" e "difícil" ( este de maneira progressiva ). Poderia, da mesma maneira que tem a seção onde são colocados assuntos para debate, ter por exemplo na seção do DIY, experimentos ou montagens de baixo custo que esmiuçassem a fixação de teorias. Por exemplo, estou me programando para fazer uma aplicação do curso de eletrônica do Lisciel Franco. Nele montamos um equalizador ou compressor valvulados e modulares que podem ser acrescidos posteriormente de mais etapas e usados para dar um colorido personalizado ao nosso som seja para gravação seja para uso ao vivo.
Parabéns pelas palavras, concordo plenamente com você!
 
Eu prefiro sistemas ativos pela praticidade toda já citada pelos amigos acima, porem trabalho com os dois (uso Side e PA passivos + potência + processador) e Monitores Ativos Processados, mas devido a queima de algumas caixas ativas (meus monitores são classe D e se não estou falando bobagem nesta classe o que queima é a placa) e a durabilidade dos amplificadores do meu sistema passivo (que nunca queimaram), eu gostaria de saber:
Existe algum estudo ou estatística sobre qual tipo de sistema tem a maior chance de queimar um amplificador, uma placa, etc. Se existe qual queima mais, o Ativo ou Passivo?
 
Boa tarde, encontrei recentemente o forum e estou gostando muito do conteúdo, possui muitas respostas para o que eu procuro. Eu sou DJ (iniciante) e recentemente comprei 3 caixas passivas, (sendo um sub, e dois PA's com falante de 12, um médio e um agudo) + uma potência Oneal OP5000 e uma mesa simples de 4 canais da Behinger. O equipamento inteiro paguei 2000 reais, o mesmo era usado mas se encontra em boas condições. No início o equipamento era bom para o que eu queria reproduzir, mas com o tempo fui pesquisando as especificações de meu equipamento. Primeiro retirei a tela das caixas e vi que os falantes dos PA's eram de som automotivo, já li a respeito e sei das diferenças, os mesmo são da marca Ultravox C4012 Woofer 12 Polegadas 400w Rms (PANCADÃO), a única coisa que não encontrei seria sua sensibilidade (se alguem souber). Além dos falantes a caixa possui um médio de 100 wtss e uma corneta de 100 de 8 ohms. Quando tirei a tela da caixa Sub encontrei o mesmo falante de 12' contidos nas outras caixas. O problema é, eu não consigo encontrar o manual da minha potência, não sei exatamente com quantos watss elá trabalha. Em um dos canais da potencia eu ligo os dois PA's e o outro canal eu ligo o Sub, saindo da potencia eu ligo na mesa, na qual não possui equalização pois não é uma mesa para tal propósito. A única vantagem da mesa seria para não clipar o som, mas ultimamente estou ligando a potência direto em minha controladora, onde eu monitoro a saída em 0 db para não clipar. Conforme estou aprendendo sobre meu equipamento fica mais fácil saber o que eu quero, mas sugestões sempre são bem vindas. Eu gostaria de me desfazer dos 3 falantes automotivos, e comprar um sub woofer para caixa sub e dois falantes profissionais woofer para os PA's com alta sensibilidade para não precisar de muita potência e com 8 ohms. Depois quero trabalhar com uma potência para os PA's e outra somente para o SUB, com isso teria que montar um hack, além das duas potências pretendo comprar um crossover e por final uma mesa de som (aceito sugestões). Minha dúvida é, seria mais fácil vender meu equipamento e comprar caixas ativas ou investir nas caixas passivas? Qual eu gastaria mais e qual seria a melhor qualidade? Lembrando meu propósito seria para tocar em eventos aberto para no máximo 200 pessoas, eu gosto de tocar black music com o bastante grave. Desde já agradeço que puder me ajudar! Obrigado, abs!
 
Ola Zeca, evite postar a mesma coisa em tópicos diferentes, isso bagunça o fórum.
Pensando em montagem/desmontagem e peso a ser carregado, o melhor é ter um sistema ativo.
 
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