Problemas com In-ear do R. Carlos

R. Leal

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Problemas técnicos interromperam o show de Roberto Carlos na noite desta segunda-feira, 14, no navio Costa Serena, ancorado no Píer Mauá, Centro do Rio. Após a segunda música, “Eu te amo”, o cantor saiu de cena e se desculpou com o público por causa de problemas com o retorno do seu fone de ouvido.

Depois de quase 10 minutos de intervalo forçado, Roberto Carlos voltou ao palco com a canção “Além do horizonte”, mas ainda com dificuldades no equipamento e agora com a voz mais rouca.

Mas essa não foi a única interrupção na apresentação. O rei precisou sair de cena mais duas vezes por causa dos mesmos problemas. “Estou ficando rouco. Vou trocar o meu fone e ver se vai melhorar. Se não melhorar, eu não sei o que vai acontecer”, disse o cantor após a segunda parada.

Já na terceira paralisação, Roberto demonstrou um pouco de irritação: "Não está rolando. Vou me reunir de novo com a equipe técnica e continuar tentando ou não”, disse, com a voz rouca, Roberto Carlos após cantar “Lady Laura”.

O problema

Ao final do show, Léa Penteado, assessora de imprensa do projeto “Emoções em Alto Mar”, falou com o EGO sobre o problema que causou as três interrupções na apresentação de Roberto Carlos.

“Ontem nós fizemos um show em Búzios e não tivemos problemas. É a primeira vez que o Roberto Carlos se apresenta aqui no Píer Mauá. O que aconteceu foi resultado de uma interferência no sinal causada por alguma antena transmissora que existe aqui perto. No palco, o Roberto detectou um zumbido muito forte no ouvido e, rapidamente, nos acionou pelo rádio. Tentamos resolver o problema, mas infelizmente não conseguimos.”

O rei conseguiu terminar a apresentação com o auxilio do retorno do palco. “Trocamos o equipamento e garanto que ele não foi comprado na promoção. Se os humanos têm problemas, imagina as máquinas”, brincou Roberto Carlos antes de entregar as rosas para as fãs.

FONTE: Ego Notícias/Globo.com
 
concerteza não foi em nenhuma promoção... :D

Agora me digam uma coisa, pra que ele usa in-ear se ele não abre mão daquele monte de Monitores?

E uma coisa que eu achei estranho foi a explicação de interferência de alguma emissora local, poxa vida, será que eles não encontraram nenhuma frequência disponivel? ou o in-ear do Roberto Carlos é frequência FIXA?(o que muito pouco provavel)
 
PRA MIM, isso é estrelismo demais. O cara tem 2 monitores Clair na frente, 2 JBL pelos lados mais outros 2 Clair atrás e ainda tem que parar o show por causa do in-ear?

Tira o fone e ouve no monitor oras!!!

Sem contar 4 Vertec 4889 por lado no side-fill.

É demais pra mim!!! :x :x :x
 
Eu não sei qual a relação entre as frequências usadas pelos alarmes de carro, mas digo que o controle do meu carro costuma não funcionar no centro do Rio ou quando perto dessas antenas de celulares em qualquer lugar, geralmente quando não funciona eu olho em volta e é comum perceber alguma antena por perto. Parece que usam na faixa de 300 a 400 Mhz.
 
R. Leal disse:
PRA MIM, isso é estrelismo demais. O cara tem 2 monitores Clair na frente, 2 JBL pelos lados mais outros 2 Clair atrás e ainda tem que parar o show por causa do in-ear?

Tira o fone e ouve no monitor oras!!!

Sem contar 4 Vertec 4889 por lado no side-fill.

É demais pra mim!!! :x :x :x

Talvez com 69 anos de ouvido castigado pelos shows afora já não esteja tão legal assim.
 
bom dia amigos sou um dos que menos entendem de som mais o pouco que estudei e conversei com o guilherme (guigui) pude notar uma coisa "O sinal de rádio muito forte na antena" pois as antenas possuem sistemas RF porem tem outro detalhe Rafhael que não sei se você concorda mas Ruídos e interferências em sistemas sem fio costumam ter origem no uso incorreto: distância grande demais entre tranmissor e receptor, objetos metálicos ou muito densos entre ambos, etc me corrija se estou errado!!!!!!!
 
graça e paz amigos olha minha opinião esta no AR
Realmente produtos intermediarios resultan nisso.... problemas e mais Problemas
veja isto Rádio pirata atrapalha comunicação entre avião e torre
"O Ministério das Comunicações e o Comando da Aeronáutica pediram ao Ministério Público para investigar uma rádio pirata que entrou na freqüência de um avião que estava prestes a pousar no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na última sexta-feira (4). O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, entregou pessoalmente ao ministro Hélio Costa um CD com a gravação de quase quatro minutos, em que ficam claras as constantes interrupções na comunicação entre o avião e a torre de controle pela rádio pirata.

Hélio Costa preferiu não divulgar os nomes da rádio, nem os dos envolvidos. "Ainda não é hora para isso. Pedimos ao MP que interpele criminalmente os responsáveis por esse fato lamentável", disse. Segundo o ministro, não apenas os responsáveis e a freqüência da rádio foram identificadas, como a própria estação já foi tirada do ar.

"O mais grave dessa situação é que o avião estava se preparando para pousar", lamentou o ministro. Hélio Costa informou que há inúmeras rádios pirata atuando nas imediações dos dois aeroportos da cidade de São Paulo, e pediu para os responsáveis por isso terem mais consciência do risco que sua atividade representa.

"Não leva mais de cem dias para alguém registrar uma rádio comunitária. Tudo está explicado no site do Ministério das Comunicações." O ministro lamentou, também, o fato de essa rádio pirata atuar como rádio comunitária."


Ouça aqui: <!-- m --><a class="postlink" href="http://globoradio.globo.com/RadioCli...0-5944,00.html">http://globoradio.globo.com/RadioCli...0-5944,00.html</a><!-- m -->

Fonte: <!-- m --><a class="postlink" href="http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/...6-5598,00.html">http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/...6-5598,00.html</a><!-- m -->
 
paz a todos
ola amigos sei que aki é tudo sobre sonorização mas justo neste post que eu me inspirei no meu ramo de trabalho hoje estou fazendo um curso chaveiro eletronico e tudo sobre alarmes e chaves codificadas e descobri uma coisa muito interessante esta ''semana
Nada haver com som e tudo haver com som
O mais novo sistema acústico-magnético, que tem a capacidade de proteger sai muito amplo e permite
para aplicação de rótulos de alta velocidade, utiliza um transmissor para criar uma zona de vigilância onde as tags e
rótulos são detectados. O transmissor envia um sinal de rádio freqüência (de cerca de 58 kHz) em pulsos,
que energizam uma etiqueta na zona de vigilância. Quando o pulso termina, a marca responde, emitindo
um sinal de freqüência única como um diapasão. Embora o transmissor está desligado entre os pulsos, a tag
sinal é detectado por um receptor. Um microcomputador verifica o sinal tag detectado pelo receptor
para garantir que ele está na freqüência correta, é sincronizado com o transmissor, no nível adequado
e na taxa de repetição correta. Se todos esses critérios estão preenchidos, o alarme ocorre''
bom agora é o seguinte venha minha duvida a tecnologia esta avançando tanto o engenheiros estão cada vez mais mudando o sistema sera que um espertinho que usa um sonar modificado não ira burlar este sistema facilmente pois tudo esta trabalhando em cima de som ou seja pra os físicos lei dos inverso aos quadrados ? porque tudo é física hoje o alarme da minha casa ja desmontei a parte mecanica e descobri que ele tambem utiliza frequencia então se eu consegui manipular um
controle de televisão universal poderei abrir minha casa porque somoando a frequecia de cada placa
gerol 8 khz de frequencia significa que a segurança que tinhamos ja era terei que voltar a trava de pau ''hehehe''
 
Não acredito que haja nada a ver com som.

Não é só porque trabalha com "frequência" que é som. Pra falar a verdade, todo sinal pode ser decomposto em diferentes frequências. No caso do alarme que tu mencionaste, são ondas de rádio, no caso do sonar é sim som, e no controle remoto da televisão são ondas de luz. Não dá pra misturar os diferentes tipos.

guigui disse:
Quando o pulso termina, a marca responde, emitindo
um sinal de freqüência única como um diapasão. Embora o transmissor está desligado entre os pulsos, a tag
sinal é detectado por um receptor. Um microcomputador verifica o sinal tag detectado pelo receptor
para garantir que ele está na freqüência correta, é sincronizado com o transmissor, no nível adequado
e na taxa de repetição correta.

Quanto a conseguir clonar o sinal, provavelmente a coisa não é tão simples assim. Não sei se é apenas um sinal de determinada frequência ou se há alguma informação codificada nela (acredito que haja), então a coisa passa a ser mais complicada.
 
rafaellerm disse:
Não acredito que haja nada a ver com som.

Não é só porque trabalha com "frequência" que é som. Pra falar a verdade, todo sinal pode ser decomposto em diferentes frequências. No caso do alarme que tu mencionaste, são ondas de rádio, no caso do sonar é sim som, e no controle remoto da televisão são ondas de luz. Não dá pra misturar os diferentes tipos.
.Convencionais,  mais antigos e muito frágeis em  termos de  segurança, 
possuem apenas 256 combinações de códigos. São aqueles onde o código é 
feito cortando “araminhos”.
· Learning  Code,  que  possuem  código interno que  os diferencia
individualmente,  são imunes ao uso de scanners mas são facilmente 
clonados com o uso do “chupa cabra”.
· Hopping  Code,  o único que não pode ser clonado,  porém  desde que  o
controle  remoto e  receptor seja do mesmo fabricante,  já que  este “grava” 
um código especial que é criptografado e alterado cada vez que o botão do 
controle remoto é pressionado




Quanto a conseguir clonar o sinal, provavelmente a coisa não é tão simples assim. Não sei se é apenas um sinal de determinada frequência ou se há alguma informação codificada nela (acredito que haja), então a coisa passa a ser mais complicada.
Decodificando o Controle Remoto com a Placa de Som do PC

(Decoding the TV remote control with a PC sound card)



Wictor C. Magno e Erivaldo Montarroyos*
Departamento de Física,
Universidade Federal de Pernambuco,
50670-901 Recife, PE, Brasil



Recebido em 30 de setembro, 2002. Aceito em 25 de outubro, 2002.





Analizamos neste trabalho a decodificação do controle remoto de aparelhos de TV, utilizando a placa de som de um microcomputador. O sinal codificado no infravermelho é recebido por umsensor óptico e enviado ao canal de entrada da placa de som de um microcomputador. O dispositivo de mídia é utilizado como um conversor analógico - digital (A/D) de baixo custo e de grande eficiência para sinais alternados de baixa freqüência. Um software didático foi utilizado para simular no computador um osciloscópio virtual, permitindo observar na tela do PC o sinal emitido pelo controle remoto, e decodificar algumas de suas funções de controle. A construção do aparato é de fácil acesso e muito econôomica, abrindo possibilidades de ensino para estudantes do ensino médio e dos ciclos básicos do ensino superior.

In this work we analyzed the decoding of the TV remote control using a PC sound card. The infrared coded signal is received by an optical sensor and is sent to the line-in channel of the PC sound card, which is used as an analogical-digital converter (A/D) of low cost and high efficiency for low frequency AC signals. A didactic software was used to simulate in the computer a virtual scope, allowing to observe in the PC screen the emitted signal by the remote control and to decode some of its control functions. The construction of the apparatus is easy, very economic, and opening teaching possibilities for high school students and undergraduates.





I Introdução

Entender a Física de como as coisas funcionam é uma tarefa bastante interessante para os estudantes, além de ser uma grande aliada do professor no processo ensino-aprendizagem, pois relaciona conceitos didáticos à experiência diária dos estudantes, favorecendo assim a construção do conhecimento de forma lúdica e integrada. No nosso dia-a-dia há inúmeras possibilidades de exemplificação dos conceitos fundamentais da Física para estudantes de ensino médio ou dos ciclos básicos do ensino superior, baseando-se na utilização de utensílios domésticos e de domínio público. Podemos, por exemplo, introduzir conceitos básicos de Mecânica Quântica observando a chama amarela de uma porção de sal de cozinha em um fogão ou em um bico de Bunsen, ou então olhando para as lâmpadas de vapor de sódio da iluminação pública. Como outros exemplos, podemos apresentar fundamentos básicos da Termodinâmica, explicando o funcionamento de uma garrafa térmica, de um refrigerador ou de uma panela de pressão. Recentemente, a decodificação das funções de um controle remoto de TV [1] mostrou-se bastante simples para explorar vários conceitos de Eletromagnetismo como demonstração da lei do inverso do quadrado da distância (1/r2), aplicação de dispositivos semicondutores, tecnologia fotônica, sistema binário de transmissão de informações, dentre outros. Neste trabalho, o autor utilizou uma interface comercial de aquisição de dados conectada ao PC para decodificar algumas funções de um controle remoto de TV. Apresentamos neste trabalho a decodificação do controle remoto utilizando unicamente a placa de som de um microcomputador como sistema de aquisição de dados, sem a necessidade de qualquer outra interface de aquisição, e por um custo significativamente inferior ao utilizado na Ref. 1.

O sinal produzido pelo controle remoto é emitido por um diodo emissor de luz (LED) no infravermelho (IR) e pode ser recebido a longa distância por um sensor óptico. Este sinal elétrico (analógico) é então enviado ao canal de entrada (line-in) da placa de som, a qual é utilizada como um conversor analógico - digital (A/D) de baixo custo e de grande eficiência para sinais eletrônicos alternados de baixa freqüência [2]. Podemos observar em tempo real as seqüências de pulsos enviados pelo controle, olhando na própria tela do PC, através de um software didático [3] que transforma o computador em um osciloscópio virtual de dois canais.



II Medindo a seqüência de pulsos do controle remoto

O procedimento para aquisição de dados do controle remoto com a placa de som do computador é extremamente simples e será pormenorizado a seguir. Antes de tudo, o microcomputador deverá possuir uma placa de som devidamente instalada com seus softwares de controle. Em seguida, o programa Winscope [3] deve ser executado. Deve-se também dispor de um cabo de som estéreo (1/8 de polegada) com conector macho, a fim de acoplar o sinal exterior vindo do sensor óptico ao canal de entrada (line-in) da placa de som, disponível na parte de trás do gabinete do computador. Somente um dos canais do conector estéreo (incluindo o terminal comum ou o terra do cabo), será necessário para a aquisição de dados [2]. Para converter a luz emitida pelo LED do controle remoto em sinal eletrônico, deve-se usar um fototransistor ou pode-se usar o próprio sensor de IR dos televisores para detecção dos pulsos. Este último dispositivo é muito barato e normalmente é encontrado em casas de componentes eletrônicos. Optamos neste trabalho em usar o próprio sensor de IR dos televisores. Este sensor é um dispositivo semicondutor que converte os fótons no IR do LED do controle remoto em elétrons na banda de condução do dispositivo, permitindo gerar uma pequena corrente elétrica suscetível de transportar a seqüência de pulsos da luz incidente, e portanto transmitir informação. Em geral este dispositivo é conhecido como um conversor de luz em tensão, como por exemplo o T.I. TSL 250, sendo encontrado encapsulado comercialmente. Após a remoção da capa de proteção do sensor, três terminais estão visíveis, da esquerda para a direita de sua parte frontal: terra, tensão de alimentação Vcc, e sinal gerado a ser enviado ao canal line-in da placa de som. A tensão Vcc poderá variar entre +3V a +9V. Uma possibilidade é usar uma tensão Vcc = 5V, tirada da própria fonte do PC [2].

Com um pequeno esforço de construção e com custo mínimo pode-se dispor de um decodificador de controle remoto bastante eficiente, uma vez que os sinais do controle remoto são emitidos seqüencialmente em uma freqüência baixa de dezenas de pulsos por segundo (dezenas de Hertz) e podem ser capturados facilmente pela placa de som do PC. Na Fig. 1 mostramos algumas seqüências de pulsos, típicas de um controle remoto da Sony, as quais transportam as informações respectivas do botão de controle, através da combinação entre pulsos unitários (finos) e pulsos duplos (largos), os quais podem formar uma palavra em binário considerando-se a razão on-off (0 e 1) percebida pelo detector de IR. Essa informação é então interpretada pelo circuito receptor do TV, realizando logo após a operação desejada. Na seqüência da Fig. 1, de cima para baixo, temos as seguintes funções para as teclas: liga/desliga, abaixa volume, tecla mudo e canal 8. Podemos observar várias seqüências compostas por doze (12) pulsos, correspondendo a algumas funções de controle usuais. É importante salientar que essas seqüências de pulsos variam de acordo com o modelo do controle remoto em uso.
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III Conclusão

Em resumo, discutimos a decodificação das funções de um controle remoto de TV utilizando um sistema de aquisição de dados de baixo custo, baseado no conversor analógico/digital da placa de som do computador. Como na maioria dos computadores pessoais modernos a placa de som já vem incluída on-board, o custo do presente sistema de aquisição é extremamente baixo. Apresentamos algumas seqüências de pulsos típicas de um controle remoto, identificando suas funções de controle. O presente sistema permite a realização de vários experimentos simples de Eletromagnetismo para estudantes do ensino médio e dos ciclos básicos do ensino superior, e abre novas possibilidades de ensino-aprendizagem a um custo bastante reduzido.

Apoio Financeiro: CNPq.



Referências

[1] James O'Connell, The Physics Teacher 38, 6 (2000). [ Links ]
[2] Erivaldo Montarroyos e Wictor C. Magno. Revista Brasileira de Ensino de Física 23 (1), 57 (2001). [ Links ]
[3] "Oscilloscope for Windows95'', version 2.51. Copyright (C) Konstantin Zeldovich: <!-- e --><a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a><!-- e -->. Este programa didático transforma o PC em um osciloscópio virtual e em um analisador de espectro. Disponível gratuitamente somente para fins didáticos em: <!-- m --><a class="postlink" href="http://www.df.ufpe.br/wcm">http://www.df.ufpe.br/wcm</a><!-- m -->.

Vibração
O som viaja numa onda que nada mais é que oscilação de pressão. Os humanos percebem a frequência de vibração das ondas sonoras como um tom. Cada nota musical corresponde a uma frequência em particular, que pode ser medida em hertz. O ouvido de um bebê percebe frequências entre 20 Hz até 20.000 Hz; enquanto o ouvido de um humano adulto percebe entre 20 Hz e 16.000 Hz. O ultrasom, o infrasom e outras vibrações físicas como vibrações moleculares se estendem a faixa dos megahertz e muito além.
Radiação Eletromagnética
A radiação eletromagnética muitas vezes é descrita por sua frequência — número de oscilações elétricas e magnéticas perpendiculares por segundo — expressa em hertz.
As frequências das ondas eletromagnéticas de rádio normalmente são medidas em quilo-hertz, mega-hertz ou giga-hertz; então as emissoras de rádio são normalmente rotuladas com kHz, MHz e GHz. A luz também é radiação eletromagnética, tendo frequências no campo das dezenas aos milhares de tera-hertz (infravermelha e ultravioleta nos respectivos extremos). Radiações eletromagnéticas com frequências de poucos tera-hertz (entre as frequências mais altas de rádio e as mais baixas de luz infravermelha) muitas vezes é chamada de radiação tera-hertz. Existem frequências ainda mais altas que a luz ultravioleta, como os raios gamma, que pode ser medido em exa-hertz.
 
Nesse exemplo não tem nada de som - eles convertem o sinal de luz para elétrico e usam a placa de som como mero conversor AD para ler no computador.
 
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