AES'12 - Painel Áudio nas Igrejas

KKKKKKKKKKKKKKk Carlos Correa e Ulmmann dupla de peso....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E o Fernando foi paramentado para aproveitar a oportunidade, pochete e calça de caçador com vários bolsos,,,kkkkkkkkkkkkkk
 
O Fernando Bersan, também tem gravado, acredito que deve sair alguma coisa logo mais...

Com relação a palestra, foi ótimo rever bons amigos e conhecer outros, todos ali presentes dotados de uma simplicidade que nos deixa muito feliz. Estava também o David Distler, um cara sensacional, além de conhecer muito tem uma visão de "Reino" (o de Cristo é claro) impressionante e o Kleber Caldas (tecladista da Assembléia de Deus do Bom Retiro e Técnico de Áudio por profissão).

A dica do Técnico de Monitor do Oficina G3, (não consigo lembrar o nome) em cortar em 100Hz é muito boa e vale à pena ser experimentada, principalmente em Igrejas que possuem Subwoofer, como os graves tendem a se espalhar no ambiente a falta de "peso" não é sentida pelo músico.

Abs,
 
A PAZ

cortar em 100 hz, relata isso, pois estou um problema com o teclado da igreja, o garoto fica pedindo o tempo todo que coloque mais grave, fora que toca o tempo todo com as teclas do grave. Hoje depois do volume da bateria é a maior da dor de cabeça que temos,
 
Isso, foi realmente o que ele falou....

Cortar em 100Hz em 6dB/8a, agora tem um detalhe: São os músicos do Oficina G3, creio que isso seja acertado antes entre eles, tem a compensação do SubWoofer. Sei lá, aqui nem fone eu uso. Estou repassando a informação, se usasse faria um teste. Se alguém que estava na palestra quiser acrescentar mais coisas sobre isso será muito bem vindo.

A grande questão dos retornos, cubos, fones e etc está amarrada na banda... Se o músico tiver prática de banda a coisa anda, agora se não tiver... complica. Por exemplo:

Heriberto escreveu:
o garoto fica pedindo o tempo todo que coloque mais grave, fora que toca o tempo todo com as teclas do grave.

Se ele utiliza as teclas mais graves numa música onde é só piano, ou em uma introdução que se inicia somente com aquele instrumento, ok. Mas com a banda completa não funciona muito bem, já tem o contrabaixo, vai embolar com certeza.
Agora será que o baixo está fazendo a parte dele, que é segurar o groove junto com o batera dando corpo na música, ou fica fazendo "firulas" com vejo em muitas bandas?

Violão, faz a base batida. Então a guitarra não pode fazer a mesma base, usando um corus talvez fique razoável mas é melhor partir para solos, rifs, bicordes, etc. Essa invasão de um instrumento tocando no lugar de outro é que torna a coisa cansativa e difícil. A única solução é treinar, estudar, conversar, concientizar, ouvir muita música e ter vontade de crescer. E de nossa parte incentivar, apresentar coisas novas, tolerar e ter paciência...

Abs,
 
Meu tecladista é bomzinho, nunca reclama de nada uhahuahuahua.
Mais eu às vezes sinto falta de graves no teclado também... Resolvi pondo uma poeirinha do teclado no SUB, quando ele usa a parte mais grave vem um peso legal, até porque usamos um piano digital de 7 oitavas e meia, não por um peso nesta criança seria covardia.
Mais de qualquer forma uso um HPF de 130Hz em todo meu PA e endereço para o SUB só bumbo, baixo e teclado, sendo assim não tenho problemas com grave embolando.

Heriberto, vocês usam retorno por fones ou monitor?
Tente efetuar equalizações separadas, mande para o músico com bastante grave e para o PA normal.
 
A colocação do Janderson (técnico de monitor do Oficina G3) diz respeito à utilização de fones de ouvido. Em geral, a resposta dos fones estão acima de 100 Hz ou perto disso. Frequencias abaixo deste valor causam distorção no fone, por isso ele disse que um corte em 100 Hz na via auxiliar do músico é benéfica. Isso vale para todos os instrumentos.

[]'s
 
Não podemos tomar a sugestão de cortar em 100Hz como verdade absoluta para todos os casos (até porque funciona melhor com fone do que com caixas), mas a idéia por trás é perfeitamente válida, e nem sempre é seguida pelos operadores de monitor: limar ao máximo os graves dos retornos. Uma boa parte dos graves vaza do PA, e graves demais no retorno prejudicam e muito a frente.
 
Eu concordo plenamente com esse corte de 100Hz nos fones.
Na realidade dos fones que usamos (Porta Pro, The Plug, K414P e semelhantes), prejudica muito pouco na sonoridade dos instrumentos, e evita aqueles terremotos sonoros que a maioria de nós já presenciamos acontecendo.
Mesmo a especificação técnica dos fones dizendo que a resposta começa em 20Hz, não adianta. São sempre essas frequências que distorcem.
 
Pr Wagner Pacheco disse:
Conheci o Bersan,(ele existe mesmo) heheheh!... Foi muito bom paticipar com o pessoal do AES 2012. Realmente é um paraíso para nós...
Abração a todos e obrigado Davi Fernandes por ter nos ajudado lá... PAZ A TODOS!

Pr Wagner, foi um prazer servi-los. Espero que vcs tenham tido um tempo agradável conosco.

[]'s
 
...só não entendo o porque de tanto segredo quanto a falta do Fernando, será que vc não sente a falta que ele faz aqui no SaV ?
 
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