Sabe quem pode realmente lhe ajudar? o batera da sua igreja. Geralmente ninguém reconhece melhor as qualidades de um instrumento do que o próprio músico. Converse com ele (s) e colha sugestões dentro da faixa de preço que você estabeleceu. Afinal de contas, se sua compra não for bem sucedida, ele não terá o direito de reclamar. Yamaha, Mapex, Odery, RMV, Pearl, são geralmente bons instrumentos, mas os modelos (e preços) variam demais de um para outro. O preço e a qualidade da bateria varia, sobretudo, em função da madeira e das ferragens utilizadas na sua construção. Outra coisa importante: a sonoridade dos tambores não é o item mais importante da bateria. Com peles de qualidade e correta afinação, é possível tirar um som de qualidade com praticamente qualquer bateria, qualquer que seja o estilo de música. O que realmente faz diferença é a durabilidade do material. O mesmo já não ocorre com os pratos. A sua afinação é única, sendo que o estilo de música e a pegada do batera são cruciais na hora da escolha dos pratos. Além disso, o diâmetro, o tipo de liga, a espessura, as ranhuras, o diâmetro da cúpula, tudo influencia no som. Portanto, a compra ideal seria o conjunto de tambores mais durável possível (no caso de instalações fixas esse nem é um problema significativo) combinado com o setup de pratos mais adequado ao estilo de música pretendido. Lembre-se: pratos com som de bandeja, terá sempre som de bandeja. Não há equalizador que dê jeito nisso. Sinto muito em dizer, mas com essa limitação de recursos, você não irá muito longe, pois pratos tops custam na casa dos R$4 k aqui no Brasil da dona Dilma. No entanto, para a salvação de nossas peles tupiniquins exitem também os nacionais com preços menos extorsivos, como os Orion, por exemplo. Pronto, falei.