Pessoal como todo mundo sabe as caixas de som da bose são as melhores do mundo
bose nao serve para igrejas, acreditem nisso.
Puxa, isso é que são opiniões divergentes.
Gente, tanto em um quanto em outro caso, está claro o problema: caixas de som somente não resolve nada. É a questão dos elos:
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Nada adianta ter ótimas caixas se instaladas erradas. Se o projeto não foi bem feito, vai dar problema mesmo com Bose, Nexus, D.A.S ou qualquer outra coisa.
V_Souza,
quando eu faço os cortes no eq. das frequencias que estão sobrando, perco totalmente a qualidade do som ta apitando muito e quando eu tiro essas frequencias que estão sobrando perco a qualidade, o som só vem com peso e com qualidade quando eu dou muito volume, só que ai reverbera muito e ai vem as microfonias
O David foi em cima. Provavelmente, suas caixas estão jogando som para cima do palco/microfones, situação que não deveria acontecer. Estude o manual do produto para ver o ângulo de dispersão sonora do seu modelo de caixa, e leia isto aqui também:
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e depois isto (nesta ordem)
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e você terá idéia então da causa das microfonias.
Stract,
Nesta igreja que me refiri o vendedor instalou a caixa na lateral da igreja, entao, metade do som dissipado pela caixa reflete na parede, diretamente, a menos de 40cm. As duas de cada lado, entao o som reflete tanto que dá cancelamento de fase, o que dificulta a regulagem(impossibilita). O vendedor disse que os microfones antigos nao eram compativeis, por isso o som estava embolando, pois bem, trocaram todos, depois continuou embolando, entao o vendedor disse que o amplificador estava ruim, por isso estava embolando, tirou um appotek e colocou um oneal.
Na hora em que li que o vendedor colocou a culpa nos microfones antigos, já imaginei a situação. Quando ele falou que tinha que trocar o amp de um Appotek por um Oneal, então eu tive certeza do problema: é caso de mal projeto (péssimo). Neste caso, deve-se acionar o distribuidor Bose do Brasil (se não me engano, é a AMI, <!-- w --><a class="postlink" href="http://www.amimusic.com.br">www.amimusic.com.br</a><!-- w -->), e eles devem refazer o projeto, inclusive sobre as expensas (custo) do vendedor original. Provavelmente, após a solução do problema eles vão até descredenciar o vendedor.
Grandes empresas fazem isto, pois tem um nome a zelar.
Quando uma empresa honesta e idônea vende uma solução que custa algumas dezenas de milhares de reais e envolve uma das grandes empresas do mundo na sua área, deve entender que o resultado tem que ser magnífico, por dois motivos: primeiro, para mostrar que o seu produto realmente vale o quanto custa. Segundo, porque um projeto magnífico chama outros projetos.
Só que a solução não é somente caixas. É estudar o ambiente, levantar a acústica, fazer simulações, e inclusive treinar pessoal. A igreja contratante deve saber exatamente o que vai esperar de resultado ao final da implementação do projeto.
Por outro lado, quem compra um sistema de som de milhares de reais, precisa entender que tem que comprar a solução toda, não dá para ficar economizando nos detalhes, porque serão eles que vão fazer a diferença.
Se a empresa indica, no projeto, que o cabeamento tem que ser trocado, então tem que trocar o cabo. Se a caixa tem que ficar na posição X, é ali mesmo que tem que ficar, mesmo que comprometa a estética. Se diz que as pessoas tem que fazer um treinamento, então tem que fazer mesmo. Tudo isto é necessário para alcançar o resultado esperado.
Isso tudo deve estar previsto em contrato (olha meu lado advogado escrevendo agora). A empresa contratada (o vendedor) só deve receber a última parcela de pagamento após o sistema estar perfeito. A contratante (igreja) tem que ter penalidades caso não cumpra com as suas obrigações também.
Um abraço,
Fernando