Gerson Araújo
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Re: Encontro Roland de Técnicos Cristãos (ERTC) na PIBI - 28
Oh, amigo. é isso mesmo.
Seria construirmos, em nossas mentes, elementos de aproximação. Muitos de nós, se quer tocamos algum instrumento, ou cantamos num coral, ou participou de qualquer situação em que nós mesmos precisássemos de retorno. Quem faz som e toca numa banda, fala mais de igual para igual com o músico.
a) Um monte de coisas, considero (como músico), um exagero, um preciosismo acadêmico, uma visão surrealista, uma atitude narcisista míope por parte do músico. Isto é, o cara olha para o umbigo e se acha a última bolacha do pacote.
b) Um monte de coisas, considero (como técnico de som), uma falta de sensibilidade musical da nossa parte, de humanidade mesmo. Acharmos que a questão técnica é sempre a única variável envolvida.
Os itens a) e b) estabelecem uma tendência de nos afastarmos um do outro. O músico do técnico de som. O técnico de som do músico. E todos da igreja. Considero uma das áreas mais difíceis do nosso serviço: lidar com pessoas. Com botões somos ases.
Resumindo, de forma alguma seria falar mal. Porque todos estamos no mesmo barco. Um furo nesse barco, seria um furo para os dois lados. Falar mal de um seria meio que falar mal do outro. Talvez, alguns de nós, tenhamos desenvolvido, ao longo do tempo, muitos elementos de aproximação eficazes. Mas outros ainda estão sofrendo essa amargura.
Oh, amigo. é isso mesmo.
Seria construirmos, em nossas mentes, elementos de aproximação. Muitos de nós, se quer tocamos algum instrumento, ou cantamos num coral, ou participou de qualquer situação em que nós mesmos precisássemos de retorno. Quem faz som e toca numa banda, fala mais de igual para igual com o músico.
a) Um monte de coisas, considero (como músico), um exagero, um preciosismo acadêmico, uma visão surrealista, uma atitude narcisista míope por parte do músico. Isto é, o cara olha para o umbigo e se acha a última bolacha do pacote.
b) Um monte de coisas, considero (como técnico de som), uma falta de sensibilidade musical da nossa parte, de humanidade mesmo. Acharmos que a questão técnica é sempre a única variável envolvida.
Os itens a) e b) estabelecem uma tendência de nos afastarmos um do outro. O músico do técnico de som. O técnico de som do músico. E todos da igreja. Considero uma das áreas mais difíceis do nosso serviço: lidar com pessoas. Com botões somos ases.
Resumindo, de forma alguma seria falar mal. Porque todos estamos no mesmo barco. Um furo nesse barco, seria um furo para os dois lados. Falar mal de um seria meio que falar mal do outro. Talvez, alguns de nós, tenhamos desenvolvido, ao longo do tempo, muitos elementos de aproximação eficazes. Mas outros ainda estão sofrendo essa amargura.