Concordo, mas com observações.
A relação custo/ benefício, no fundo, é a meta de todo mundo. Quando algum órgão público abre licitação, o que se busca é o benefício do serviço bem prestado pelo melhor preço possível. Quando alguém vai ao supermercado para “aquela” compra do mês, existem parâmetros que determinam a qualidade daquilo que deve ser comprado, mas também existe um valor limite a ser pago. Quando este valor é ultrapassado, o benefício não compensa o custo. Quando uma empresa planeja seus investimentos, obviamente leva em consideração o custo/ benefício.
Mesmo quando os valores são outros, por exemplo: Quando alguém se decide por Cristo, certamente põe na balança as coisas que tem que abandonar e as vantagens obtidas. Em algum momento isto acontece.
O grande problema são as padronizações. Alguém que diz “tal coisa tem um excelente custo/ benefício”,deveria ouvir: Para quem? A questão é que temos orçamentos e expectativas diferentes. Aquilo que é caro para mim não é para outro, aquilo que é barato para mim...bom, acho que vai ser barato para qualquer um (hehehe). :mrgreen:
Quem viveu a vida inteira mixando numa Ciclotron baratinha e em determinado momento que conseguiu uns trocados a mais, pôde comprar uma Behringer, simplesinha também, pode ter feito um bom negócio.
Obviamente, quanto mais caro, há a tendência de ser melhor. Mas tudo ($$$$) tem limite.