MEGA JOVEM na PIB Brazópolis MG

bruno lima

New Member
opa...
Boa noite a todos do SAV

Realmente ficou perfeito. Pude ouvir de perto o som das famosas M15 que não se intimidaram diante de 4 excelentes subs que com a otima mixagem do nosso querido Pr Wagner Pacheco e a apresentação de Diel silva não poderia ter outro resultado, Ficou FANTÁSTICO!!!

E o melhor de tudo, conheci a pessoa extraordinária que é o Pr Wagner Pacheco... Pastor tamu junto, espero compartilhar muitas coisa contigo pra crescimento do reino de Deus...

Abraços a todos...
Paz!
 
Pastor, não posso deixar de criticar o jeito que o projetor está instalado. Qualquer um que esbarrasse ali o derrubaria.
Os suportes próprios são baratos, seja de chão ou teto, e não pense que é só para instalação fixa não!
Todo locador que fornece projetor precisa ter um suporte adequado.

E, caso não ache na sua região, um serralheiro pode fazer facilmente.

Pelas fotos, seria bem fácil de instalar o projetor no teto desse imóvel.
É lógico que é uma mão de obra bem maior do que num suporte de chão, mas o resultado seria muito superior.

E mais: se por algum motivo realmente não for possível, e você não tem um suporte, no mínimo passe MUITA fita crepe no projetor.
O que não pode é deixá-lo exposto à sorte.
 
Pr. Wagner,
A paz.

Parabéns pela nova igreja. Que Deus os abençoe nesse trabalho, nesse novo tempo. É muito bom ver a igreja lotada de jovens adorando a Deus. Eles podiam estar em outros lugares menos proveitosos, mas escolheram dividendos eternos. Também é muito bom vê-lo feliz e envolvido com o rebanho.

Sobre o que as fotos mostraram, com muito cuidado, amor e respeito, podemos comentar algumas coisas. Veja:

a) O posicionamento do PA, da forma que foi assentado no palco, certamente provocou diferenças importantes de SPL ao longo da sala. Isto é, um SPL muito elevado para os mais próximos do palco, em detrimento dos mais afastados. Vale a pena a igreja investir numa otimização da cobertura sonora no ambiente, quem sabe suspendendo as caixas de médio/agudo e, em função do ângulo de dispersão e das dimensões do ambiente, minimizar a diferença de SPL entre o primeiro e o último ouvinte. Do jeito que foi, certamente uma "paulada" nos da frente.

b) Quatro caixas de grave com falantes de 18 polegadas, pareceu-me uma proposta um tanto quanto inflada. Claro, vai depender da estrutura de ganho, dos amplificadores de potência, da "mão" do operador, etc. Mas, de uma forma geral, tendo a pensar que, na sua situação, um único elemento seria suficiente (e com sobra).

c) Ainda sobre os graves. Esse modelo, até muito utilizado, com as caixas separadas, um grupo do lado esquerdo, e outro grupo do lado direito, é justamente a proposta que mais introduz pontos no ambiente com grande cancelamento de frequências, e outros com soma das frequências em fase. Isto é, na prática, algumas regiões se ouve quase nada (ou nada), e em outras se ouve em exagero. Experimente unir todos as caixas de graves, você deve perceber uma diferença gritante. Por ser ambiente fechado, as ondas estacionárias ainda vão ocorrer, mas a ocorrência de pontos com esses cancelamentos e somas deve ser menor, por ser uma única fonte sonora (nos graves). Não estou nem considerando o ganho pelo acoplamento, mas uma cobertura com menos discrepâncias de SPL. Às vezes, uma pessoa acha que o baixo está muito forte, mas outra pessoa, alguns lugares à esquerda, no mesmo banco, simplesmente acha que não tem baixo; elas podem estar compartilhando as duas facetas do mesmo fenômeno acústico, uma está numa região de soma e a outra numa região de cancelamento. E este fenômeno é intensificado quando trabalhamos com caixas de graves separadas e sem acoplamento.

d) Os cubos dos instrumentos, virados para a frente, e com o músico colado neles, fora do ângulo de dispersão do seu próprio amplificador, isso é o que há de mais inexplicável no mundo do áudio em igrejas. O músico se coloca num ponto muito hostil para a audição do seu equipamento, e ainda manda uma "pancada" de som para a audiência, comprometendo grandemente a mix do PA, uma vez que o técnico de som ouve uma mistura do som sujo do palco, com o som (que deveria ser limpo) do PA, muitas vezes numa proporção inacreditável, com mais som do retorno.

e) A mesa de som, colocada junto à parede, também vai influenciar negativamente a melhor mix do operador, uma vez que ele está fortemente no campo das reflexões primárias dessas paredes. Nessa posição, muito do que ele ouve vem da parede. Também vale a pena a igreja reavaliar esse item. Mas nada de mesa de som numa "cabine" lá atrás, ou colada no fundo, num canto, ou no palco (pelo menos para controlar o PA). Pense sobre isso, ok.

f) Como é isso? Só o batera com fone? E a bateria sem microfones, só no bumbo! Está meio estranho isso aí. Que baterista é esse que não quer se ouvir no retorno? Sei lá, não dá para entender.

g) As imagens dos equipamentos, da banda, do povo levantando as mãos, pelas suas palavras no post, tudo isso nos faz imaginar que esse som estava bem alto mesmo. E o ambiente parece apresentar poucas janelas. Cuidado com a saúde auditiva das ovelhas, lembre-se que som alto tem limite de exposição. Nossas igrejas dificilmente cuidam desse ponto e, além de encaminharem seus fiéis para o ministério com deficientes auditivos, não dão um bom testemunho (nesse quesito) para com a vizinhança e acabam notificados pela prefeitura. Som bom não é, necessariamente, som alto. E se o for, não deve comprometer a saúde das pessoas. Apenas um alerta.

A maioria desses pontos, tenho certeza que o pr. Wagner já sabe. Apenas deixei registrado porque as imagens são muito didáticas para resgatarmos essas questões muito básicas do áudio em igrejas. Coisas simples que podemos fazer, gastando pouco ou quase nada, e com resultados muito proeminentes. Povo que adora, mensagem melhor comunicada, igreja edificada. Mais que som, elementos que ecoam na eternidade.
 
Gerson Araújo disse:
f) Como é isso? Só o batera com fone? E a bateria sem microfones, só no bumbo! Está meio estranho isso aí. Que baterista é esse que não quer se ouvir no retorno? Sei lá, não dá para entender.

Gérson,

Eu toco com o Portapro em uma bateria acustica e consigo ouvir tudo muito bem. Acho que depende bastante do tipo de fone.
 
Gerson Araújo disse:
d) Os cubos dos instrumentos, virados para a frente, e com o músico colado neles, fora do ângulo de dispersão do seu próprio amplificador, isso é o que há de mais inexplicável no mundo do áudio em igrejas. O músico se coloca num ponto muito hostil para a audição do seu equipamento, e ainda manda uma "pancada" de som para a audiência, comprometendo grandemente a mix do PA, uma vez que o técnico de som ouve uma mistura do som sujo do palco, com o som (que deveria ser limpo) do PA, muitas vezes numa proporção inacreditável, com mais som do retorno.

Aproveitando o comentaria do Gerson Araujo sobre este ponto que ele tocou não quero criticar a o som da igreja do Pr Wagner Pacheco, mais queria levantar um assunto que me incomoda muito em relação aos cubos de guitarras nas igrejas, na minha opinião os guitarrista deveria usar os cubos virados para eles como retorno de costa para igreja, assim os operadores microfonavam e jogavam no PA, o problema do cubo virado para a igreja é que o som na frente fica alta para chegar la atras, quando a gente microfona surgem outro problema que é o tempo, a pessoal passa a ouvir duas guitarras pois fisicamente o PA esta a mais perto da audiencia do que o cubo e fora os cancelamentos!

O mais difícil é convencer os guitarristas a usar dessa forma!

Outro problema é os baixistas que ficam coladas no cubo com isso não escutam o som direto do cubo devido ao comprimento de onda, que as frequências baixas são maiores, escutam apenas as reflexeções, tambem eles acham que os graves são como os médios e agudos que é necessário colocar bem alto para chegar no fundo da igreja, sabemos que os graves precisam de uma distancia muito grande para perder energia!
 
Sei que o fone citado é um fone aberto, isto é, vaza muito (quase tudo) do exterior. Assim, o vazamento da bateria acontece. Mas há uma energia enorme dos outros instrumentos na orelha. É a primeira vez que ouço falar de bateristas abdicarem do seu sinal no fone. Normalmente eles (vocês) estão acostumados com um SPL intenso pela natureza do instrumento, e quando algo disputa esse espaço, logo aparece um incômodo para o músico. Dessa forma, não é muito comum um batera sem retorno de bateria.
 
Leandro,

Se o som dos cubos ficassem no palco, até que tudo bem. Mas nesse lugar, no palco, quase sempre, não há nenhuma (ou quase nehuma) estrutura de absorção dessa energia excedente. No caso das guitas, mais para agudo/médio agudo, não seria tão difícil com anteparos específicos e posicionamento adequados, somado à musicalidade do instrumentista (principalmente esta). No caso de cubo de baixo, seria mais difícil.

Outra questão é que, por falta de estrutura, grana, conhecimento, ou tudo isso junto, os cubos servem não só ao instrumentista em questão, mas a toda banda (e mande mais som). O tecladista precisa ouvir a guitarra que está lá do outro lado, então o guita deixa o cubo meio de lado para o batera, o vocal e o tecladista ouvirem, e todos que estiverem na linha. Isso, "academicamente", não é a melhor opção, traz mais prejuízos que benefícios. Mas muitos lugares só tem essa opção. O pior é quando há outras opções e não se faz o melhor.
 
Gerson

vc tocou num ponto importante o problema não só falta de conhecimento de alguns musicos da igreja e sim a falta de querer adquirir conhecimento, no caso do baixo isso é fisica, é só pedir o baxista pra dar alguns passo para frente que ele vai ouvir o som do baixo direto, a igreja toda vai agradecer! mais vai falar com musico, dá até briga!
 
Gerson Araújo disse:
Sei que o fone citado é um fone aberto, isto é, vaza muito (quase tudo) do exterior. Assim, o vazamento da bateria acontece. Mas há uma energia enorme dos outros instrumentos na orelha. É a primeira vez que ouço falar de bateristas abdicarem do seu sinal no fone. Normalmente eles (vocês) estão acostumados com um SPL intenso pela natureza do instrumento, e quando algo disputa esse espaço, logo aparece um incômodo para o músico. Dessa forma, não é muito comum um batera sem retorno de bateria.

Na verdade estou bastante habituado a não ter o retorno da batera. Em casa sempre toquei com o fone e ouvindo apenas a música. Realmente não sinto falta do som da bateria, sem falar que o meu retorno é bem baixinho. Acho que dá pra tocar sem problemas.
 
Esse culto de jovens na igreja do pr. Wagner, realmente foi proveitoso. Está abençoando mesmo após o encerramento. Vejam a riqueza de temas que nos proporcionou trabalhar. Sempre com muito respeito a todos. Compreendemos que a realidade instalada em cada igreja, seja de equipamentos, de visão, de conceitos, recursos financeiros, etc, nem sempre conduz a um processo dos mais otimizados. Mas essa discussão é oportuna, faz parte de um processo educativo permanente.
 
André,

Você tem consciência de que você é uma exceção? Seu retorno é bem baixinho!? Então, mais do que exceção, agora acho que você é de outro planeta. Parabéns, você não imagina o quanto você contribui para com a sua igreja. Tenho amigos profissionais, bateristas, nenhum deles relatou a sua experiência.

Mas não acho errado, nem impossível, colocar a bateria nos fones se for uma necessidade do músico. Precisa ter alguma microfonação e algum critério, mas é possível.
 
Gerson Araújo disse:
André,

Você tem consciência de que você é uma exceção? Seu retorno é bem baixinho!? Então, mais do que exceção, agora acho que você é de outro planeta.

Exceção eu já imaginava, depois desta "conversa" eu tenho certeza. Você me convenceu. :D

Já toquei tanto tempo sem retorno nenhum que pra mim retorno é luxo.

De outro planeta não, apesar de crer em outro lar para todos nós. kkkkkkkkkkk
 
Pr Na minha opiniao nos caso da caixas eu penduraria eles na tesoura do telhado formando um cluster central (claro que primeiro olharia se a estrutura vai suportar o peso das caixas) e colocaria um sub no meio como o gerson disse, se fosse atrapalhar para as meninas dançarem era só corta o altar! na minha humilde opinião era o melhor a se fazer!
 
Pastor,

Continuando as observações:

h) Imagino uma urgência no preparo de uma outra pessoa para ficar no som. Quando você estiver pregando, como será? Treinamento de uma pessoa, ou uma equipe, é algo de longo prazo. Mas precisa começar.

i) Pelo o que eu entendi, a maioria, senão, todos os equipamentos, são particulares seus, não da igreja. Correto? Por um lado isso é bom, a igreja prova de coisa boa. Mas por outro lado, acomoda, fica um pensamento no inconsciente coletivo: "ah, o pastor põe o dele, não precisa gastar com isso". O dia que Deus o chamar para outra igreja, essa "fica a ver navios". Ou pior, podem acabar achando que os equipamentos eram da igreja e que o pastor os confiscou impropriamente. Acredite, já vivi essa horrível experiência. Então, cautela quando empregar seus particulares.
 
Gerson Araújo disse:
Pastor,

Fiz um comentário de a) a g). Esqueci de um ponto, então:

h) Imagino uma urgência no preparo de uma outra pessoa para ficar no som. Quando você estiver pregando, como será?

Então...também fiquei curioso, na verdade foi a primeira coisa que me chamou a atenção.

Acredito plenamente que o som estava bom, e tenho certeza que muitas melhorias serão implementadas, afinal quem é assíduo no SAV percebe a seriedade e a paixão do Pastor Wagner pelos assuntos relativos ao áudio. Queria que o pastor da igreja também fosse assim. rsrsrs
Aliás, já que postou estas fotos, assim que as coisas forem mudando, poste também.

O mais importante de tudo:
Pastor Wagner, que Deus te abençoe grandemente nesta nova empreitada.
 
Concordo, que o Senhor o abençoe, dê sabedoria dobrada, ainda mais amor pelas almas perdidas, pelas ovelhas. E que tenha um pouco mais de ajuda e paz no som.
 
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