Deig disse:
rafaellerm disse:
LucasAlvarenga disse:
Tem um GRANDE tópico aki só sobre isso, phanton em medusa split rsss, mais pra resumir o que vai acontecer pode ser de nada ate queima do canal+mic+tudo que tiver no caminho rsss.
Acho que o tópico em questão é
este, vale a pena ler. Mas a discussão meio que acabou sem conclusão. Pela lógica, eu ainda mantenho que é muito mias provável que dê problema nas
mesas, e não nos equipamentos ligados a elas.
imagine algo que esta preparado para receber 48v e de repente chega 96v rsss, nada legal né. o correto seria acionar só em uma mesa, neste mesmo tópico se fala em tirar um cabo dos conectores de uma das pernas da split, agora n lembro se é a malha ou o cold. para que isso não ocorra nunca. de uma pesquisada sobre medusa split aki no forum q vai achar facil.
Na verdade não vão ser 96V, pois as fontes estão em paralelo. Por isso não consigo ver problema acontecendo nos microfones ou DIs, apenas nas duas mesas.
Quanto ao corte, a sugestão é desligar o pino 1 de um dos lados -- o que não tem Phantom ligado. Mas isto é mais uma precaução contra loops de terra. Já usei inúmeras vezes um multicabo splitado com os dois lados ligados no pino 1, sem problemas.
Beleza Rafael
Vou dar uma boa lida no tópico e depois terei um bom baseamento do assunto
Brigadão!!!
Pensando aqui com meus botões, acho que é viável manter a conexão no pólo 1 (malha) do splitter e cuidar realmente em não se ligar o phanton novamente, uma vez ligado já na outra mesa, digo isso porque se por ventura for utilizar "somente" o cabo do splitter em um evento menor, ter problemas pela falta da malha inutilizada, estou certo? Claro que quando no uso das duas mesas, sempre cuidar de estar utilizando a mesma fonte de energia pra ambas as mesas.
Voltando ao assunto do desbalancear o multicabo antes de chegar ao ampli de fones, fiz o teste, mas feliz ou infelizmente não pude sentir a real função do directbox passivo sendo utilizado inversamente, porque sem o DI, não apresentou uma interferência sequer, muito menos perda de qualidade nas altas, e olhe que foi usando um multicabo de 50 metros, mais um cabo de 10 metros da banheira até o DI com um adaptador xlr fêmea x fêmea(para se ter conexão xlr fêmea), mais um metros (desbalanceado) P10 stéreo x P10s stéreo, até a entrada do ampli do fone (HA4700), então, pelo visto estarei adquirindo os DIs mais por cautela e precaução do que a necessidade neste exato momento.
O DI da whirlwind modelo IMP2 que é passivo está saindo em média US 70, o similar da Behringer DI 400P saí a metade US 35, nunca o utilizei, o whirlwind eu conheço, mas em se falando de behringer, vocês acham que irá me atender a contento? Como precisarei ter sempre 8 DIs passivos, para o caso de ser preciso utilizá-los, se o DI 400 já atender, o custo benefício ficará bem melhor. OS DIs ativos da behringer nunca tive problemas, tanto nos DI-100 quanto nos DI-20.
Um detalhe quanto a conexão da banheira ao DI, por motivo de eu ter 16 conexões XLR macho, para utilizar com os sinais vindo do processador e outros para os auxiliares, tive que adquirir um adaptador XLR fêmea x fêmea para poder manter o padrão e utilizar qualquer cabo XLR, já que a conexão do DI passivo é XLR macho. As demais 32 conexões da banheira são todas XLR fêmea e são todas utilizadas para mics e instrumentos. Se a minha banheira fosse 100% XLR fêmea, isso não seria preciso, mas para enviar os sinais as potências já seria preciso novamente os adaptadores, mas desta vez, os XLR macho x macho, ou fazer cabos específicos o que não ficaria padrão, ou seja, nem tudo é perfeito....rssss. Na hora de determinar as conexões da banheira é difícil pensar nisso. Sem o uso dos DIs seriam cabos XLR fêmea x P10 stéreo, com os DIs, cabo XLR padrão, com adaptador XLR. Acham viável o uso destes adaptadores XLR ou melhor modificar as conexões da banheira para evitá-los?
Abraço a todos.