Posicionamento caixa RCF 310

tonreb disse:
Heriberto, delay dobraria os custos envolvidos para a aplicação, e pelo tamanho da sala não creio que seja necessário.....

veja os cálculos de SPL x DISTÂNCIA em salas reverberantes (Hopkins & Stryker) e perceba que a queda de SPL dentro da sala não é grande, atendendo assim de maneira satisfatória.

SPL pode até não cair, mas a inteligibilidade cai à medida que o SPL gerado pela fonte e o do campo reverberante se aproximam. Na maioria das vezes que vi necessidade de delay em igreja foi por causa da inteligibilidade e não pela queda de pressão sonora.
 
Delay para a maioria dos casos é quanto a integibilidade, mas como a sala não tem tratamento e estão com problemas quanto a quantidade de fontes sonoras, não creio que seja a solução para o momento.....
 
Sim mas já sabendo qual o RT ideal é se vai precisar de delay ou não, caso precise não vejo problema em já planejar isso.
 
tonreb
Pr. Jullão disse:
Obrigado pela colaboração Carlos.
Vejam só:
" Em dezembro, fui chamado pra montar uma equipe de louvor lá. Já estamos ensaiando. Orientei a todos os musicos que estão comigo a comprar powerclick, e todos o fizeram. Vamos tocar no ultimo fim de semana de Janeiro. Neste dia, vou desligar todos os retornos, todas as caixas velhas, ligar todos os cubos tudo em linha, e vou alugar um Sub ativo, para que vejam o quão diferente e agradável o som pode ficar, só retirando aquela cacarecada de lá."

O que acham da ideia Tonreb, Heriberto e Carlosecg?

Não teria a possibilidade de eliminar os cubos? (são fontes geradoras de "ruídos")
Se vão utilizar os fones, creio que seja o melhor a ser feito, tudo no PA ficará muito melhor!

Companheiro,

Mas, quando ligamos os Cubos em linha, eles ficam em MUTE.
Assim, pelo menos algum timbre poderia ser alterado pelo instrumentista, correto?
(Isso se eu previamente combinar que não mexessem no Master do cubo, para não avacalhar o P.A)

1)Para ligá-los em linha, passando pelos cubos, está dispensado o DI certo? E no caso do teclado que não tem cubo?  (Lí muitos post sobre DI, mas não vi esta resposta em específico)
2)No meu caso, toco violão e canto. No violão uso sintetizador Roland GR55, que tem saídas L/R P10; da mesma forma, uso para voz a pedaleira VE-20 Boss, que também tem saída L/R XLR. Até então, uso as duas saídas de cada equipamento. Algum problema nisso? Preciso de DI para o equipamento do violão?
3)A mesa da igreja tem 3 auxiliares. Um está queimado. Dos restantes, um vou ligar no meu in ear sem fio, e o outro na "rede" de powerclick. Gostaria de deixar um único retorno com a voz do pregador, para o momento da mensagem. O que fazer?
(Preciso ajeitar tudo para o dia 25 de Janeiro. Não posso apenas reposicionar as RCFs, e pecar em todo o restante. Como disse o irmão, "se der errado, a novidade será culpada.".
Conto com vocês!
Abração a todos!
 
Pr. Jullão disse:
No violão uso sintetizador Roland GR55

Off-topic: você usa o captador GK? Usa sintetizadores também? Eu comprei um GP-10 e estou usando o sintetizador de violão do pedal + sintetizador de cordas, pads e piano no notebook com um nanoKONTROL2, mas por enquanto só em ensaios pois ainda não estou seguro para usar tudo ao vivo. Logo devo escrever alguma coisa sobre esse setup. Poderia deixar suas impressões na área específica de instrumentos (http://somaovivo.org/forum/forumdisplay.php?fid=58)?

E feliz aniversário!
 
Pr. Julião, se pretende usar o cubo apenas para timbrar os instrumentos, a melhor opção é microfonar ele, tirar o som pela saída de linha do cubo não fica bom, pois o timbre dele está no conjunto Eletrônica+ Falante.
 
Metal disse:
Pr. Julião, se pretende usar o cubo apenas para timbrar os instrumentos, a melhor opção é microfonar ele, tirar o som pela saída de linha do cubo não fica bom, pois o timbre dele está no conjunto Eletrônica+ Falante.

Bom dia Metal,

Obrigado pela contribuição.
Estou na luta para reduzir as fontes de som na igreja, pelo menos quando for a minha equipe (lá temos 3.
Por isso planejo ligar os cubos em linha. Mesmo assim, aprendi que o conjunto faz a obra, ex:
Baixo de qualidade + cordas de qualidade + captação de qualidade + cubo de qualidade + microfone de qualidade + cabos de qualidade + mesa de qualidade  = Um som de qualidade
AGORA: Baixo típico de igreja + cordas tipicas de igreja + cubo típico de igreja + microfone típico de igreja... Já viu o resultado né!? rsrsrs
Pelo menos, na minha equipe, estou querendo inovar, batendo o pé no "menos é mais", entende?
A igreja tem 15X8 e pé direito de 4,5.
Minha idéia, como relatei anteriormente é usar apenas as 2 RCF310, mais um sub ativo, mais retorno por fones, ao invés das 2 caixas passivas + 2 RCF + 3 retornos passivos + 1 retorno  ativo + potências + equalizadores, cubos com microfones, etc...
Meus sonho é que eles entendam o quão ruim, embolado e "farofento" está o som, e o quão agradável pode ficar. (E pedir a Deus que nos transborde de unção no dia, afim de trazer à vida todo equipamento que utilizarmos. Sei muito bem que, sem Ele, não alcanço ninguém, nem usando o equipamento do Rock in Rio.)
Mandei algumas perguntas no post anterior, pode me ajudar em responder?
Abração
 
carlosecg disse:
Pr. Jullão disse:
No violão uso sintetizador Roland GR55

Off-topic: você usa o captador GK? Usa sintetizadores também? Eu comprei um GP-10 e estou usando o sintetizador de violão do pedal + sintetizador de cordas, pads e piano no notebook com um nanoKONTROL2, mas por enquanto só em ensaios pois ainda não estou seguro para usar tudo ao vivo. Logo devo escrever alguma coisa sobre esse setup. Poderia deixar suas impressões na área específica de instrumentos (http://somaovivo.org/forum/forumdisplay.php?fid=58)?

E feliz aniversário!

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Meu companheiro Carlos,

Muito obrigado por se lembrar de meu aniversário.
Estou muito feliz por Deus ter me concedido mais esta oportunidade, com saúde, ao lado de minha família e amigos. "Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito" - Banda Resgate
Eu uso GK3 sim. Estou com um kit abençoado para as ministrações. Consigo agregar muita qualidade e diversidade ao som, o que me dá tranquilidade para ministrar, pois o equipamento se encarrega de muita coisa.
O GR55 tem três saídas: L, R e uma com o som "Clean", sem nenhuma alteração.
Eu ligo as saídas L e R em dois canais diferentes, e a saída "Clean" (que saí excelentemente timbrada pelo PREAMP Fishman) passo pelo Pedal Equalizer da Boss, para reforço nos graves, e depois à mesa. Logo, somente para o meu violão uso 3 canais da mesa. Mas o som fica muito gostoso!
Mas sempre tenho cuidado pra não "carregar" nos efeitos.
Vou na área dos instrumentos e postar minhas impressões lá.
OBS: Não seria Roland GR-10, ao invés de GP-10?
 
Pr. Julião, o senhor diz: "Estou na luta para reduzir as fontes de som na igreja, pelo menos quando for a minha equipe (lá temos 3.
Por isso planejo ligar os cubos em linha."

Usar os cubos em linha não vai reduzir o "barulho" e acredite por pior que seja a Guitarra/Baixo, por pior que seja o cubo e por pior que seja o microfone, ainda assim vai ficar muito melhor do que em linha e nem tem que ficar com "volume" alto, somente para timbrar mesmo.

Outro coisa importante, para o uso de retorno com fones ter sucesso é necessário que se tenha uma mesa com saídas auxiliares compatíveis com a quantidade de músicos, para que cada um tenha em seu fone a mixagem que precisa para tocar de forma confortável e segura. Caso contrário vai ser mais confusão do que solução.
 
Não, é GP10 mesmo da Boss/Roland.


gp-10_back_angle_1_gal.jpg
 
Metal disse:
Pr. Julião, o senhor diz: "Estou na luta para reduzir as fontes de som na igreja, pelo menos quando for a minha equipe (lá temos 3.
Por isso planejo ligar os cubos em linha."

Usar os cubos em linha não vai reduzir o "barulho" e acredite por pior que seja a Guitarra/Baixo, por pior que seja o cubo e por pior que seja o microfone, ainda assim vai ficar muito melhor do que em linha e nem tem que ficar com "volume" alto, somente para timbrar mesmo.

Outro coisa importante, para o uso de retorno com fones ter sucesso é necessário que se tenha uma mesa com saídas auxiliares compatíveis com a quantidade de músicos, para que cada um tenha em seu fone a mixagem que precisa para tocar de forma confortável e segura. Caso contrário vai ser mais confusão do que solução.

Metal,

1)Pensei que utilizando as saidas do cubo em linha possibilitaria  um controle por parte do operador de som, ao invés do "achômetro" de cada instrumentista. Tenho medo de acontecer o que já acontece hoje em dia, com as outras equipes: Caixa de guitarra alta + microfone jogando pro P.A= Muito barulho, e ainda o "sumiço" dos demais instrumentos.
Como resolver isso?
2)A igreja usa uma Yamaha MG166c, 3 aux. Pensei em usar um aux no meu monitor sem fio; outro como um aux geral para toda a banda (isso porque temos o powerclick DB05, com 2 vias que me permite cada integrante dosar seu próprio instrumento, e dosar o auxiliar recebido). O que acha?
 
"1)Pensei que utilizando as saidas do cubo em linha possibilitaria  um controle por parte do operador de som, ao invés do "achômetro" de cada instrumentista. Tenho medo de acontecer o que já acontece hoje em dia, com as outras equipes: Caixa de guitarra alta + microfone jogando pro P.A= Muito barulho, e ainda o "sumiço" dos demais instrumentos.
Como resolver isso?"

1-) Educando o músico, fazendo ele entender que o cubo é para timbrar o instrumento e não substituir as caixas do PA.
2-) Colocando o cubo em uma sala separada

"2)A igreja usa uma Yamaha MG166c, 3 aux. Pensei em usar um aux no meu monitor sem fio; outro como um aux geral para toda a banda (isso porque temos o powerclick DB05, com 2 vias que me permite cada integrante dosar seu próprio instrumento, e dosar o auxiliar recebido). O que acha?"
Minha opinião: Esta história de uma mix geral e mais do meu não funciona.
Imagina o baterista pedindo para subir o baixo, vai subir também no ouvido de todo mundo. O Guitarrista pedindo menos teclado, vai ter menos teclado no ouvido de todo mundo.
Ahhh! alguns podem dizer: Mas e no retorno de chão não vai ser a mesma coisa? Eu digo que não. Porque como fone está jogando o som direto dentro do ouvido alguns sons irritam mais do que vindo da caixa que está mais longe e ainda sofre mascaramento do ambiente. Por exemplo eu jamais suportaria um teclado ou um violão muito agudo direto dentro do meu ouvido, eu iria pedir para abaixar. Mas aí como ficaria a mix dos outros musícos? Vindo da caixa, como ela está mais longe, não me irritaria tanto.

Talvez o que o Sr. pode fazer com alguma chance de maior sucesso é agrupar. Dos dois auxs que sobraram use um Auxiliar para a "Cozinha" e outro para a parte Ritimica.
 
Metal, isso depende. Na minha banda por exemplo o "mais do meu" funciona sem problemas. Tanto que até vendi a 01v96i que tinha comprado para ter aux para cada músico: não estava usando todos os recursos e o $$ tb foi bem-vindo.
 
Kadu, no seu caso deu certo, mas infelizmente sabemos que na grande maioria das vezes a coisa não rola.
Porque funcionou?
Certamente não foi imposto, você com certeza expôs todos os prós e contras e por ser membro da banda e ter um embasamento técnico incrível a galera confia demais em você e tiveram boa vontade pra fazer a coisa rolar.
 
Quase isso. Na verdade foi quando trocamos a bateria acústica por uma eletrônica, todo mundo gostou de usar fones pq se ouvia bem. Na verdade se ouviam pq não tinha mais a bateria acústica em uma sala fechada, mas a causa oficial foi o uso de fones :D
 
O batera da minha equipe também comprou uma bateria eletrônica.
Mesmo que não fique exceleeeeeeeeeeente nas primeiras execuções com mudanças, creio que ja haverá uma grande diferença do atual.
Estou atento a tudo que postam. Obrigado
 
carlosecg disse:
Quase isso. Na verdade foi quando trocamos a bateria acústica por uma eletrônica, todo mundo gostou de usar fones pq se ouvia bem. Na verdade se ouviam pq não tinha mais a bateria acústica em uma sala fechada, mas a causa oficial foi o uso de fones :D
METAL:
Minha opinião: Esta história de uma mix geral e mais do meu não funciona.
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A Yamaha MG166c tem três aux.
Já tenho função para 2 deles (um monitor pessoal in ear, e outro aux geral para os powercliks), e o terceiro descobri que não está funcionando. (Vão mandar para o conserto, mas não se sabe quando).
Na eventualidade de ser necessário disponibilizar somente uma caixa, para o preletor, eu poderia usar a saída de fones? E aquelas saídas "return" ou a "monitor", poderia?
 
em ambientes fechados, dependendo do tipo da bateria eletronica, é uma das melhores aquisições.
Bateria acústica em ambiente fechado tem que ter um batera exímio, um verdadeiro espirito jazzista, se não fica tudo uma maçaroca.....
 
Minha humilde opinião, se é para usar fones que se tire os cubos, pouco se acrescenta em timbre a saída LINE... Prefiro usar um bom DI e ponto final.
Implantar fones e possibilitar ao musico a possibilidade de não usá-lo é dar um tiro no pé... Ou se implanta definitivamente ou deixa como está e tente educa-los.

HOJE eu sinceramente acredito que a democracia tem um limite, que é a decência do culto, infelizmente nem tudo da para ser acordado... Então se eu fosse você levaria a igreja votar em assembleia o uso dos fones e retirada dos cubos e depois usaria desta mesma “democracia” para impor o uso dos fones, tipo: “cara eu sei que é ruim no início, mas a igreja votou, temos de obedecer”.
A “democracia” de uma IGREJA não pode ficar nas mãos de poucos músicos.
 
Sobre cubos, penso o seguinte: Se seu cubo é O CUBO!!! (Bassman, JCM, coisa do tipo), de um jeito de microfonar, seja em sala anexa, pois realmente vale muito a pena. Se não, troque por um bom pré valvulado + simulador de caixa + DI. Na minha igreja votamos em assembléia a troca dos equipamentos de som, nem estava no planejamento retorno por fones. Mas fui aos poucos mostrando as vantagens. O pessoal comprou minha idéia, compramos DI EAM, pro baixo, como não temos orçamento$$ para ErnieBall, compramos o Hartke VXL, é decente e tem boa timbragem. Para a guitarra foi EAM + cabinet Simulator + Tube Pre-amp EFX pedais. Tchau cubos!
 
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