Lá no Anfiteatro, há um batistério, obviamente utilizado para batismos, em geral aos domingos.
Fizemos uma reforma completa lá, com várias adições e melhorias para que o som seja o melhor possível, com o mínimo trabalho possível para os operadores de som.
Esse é o batistério. Tem arquibancada para 300 a 400 pessoas e ainda um pátio ao redor do tanque de batismo. Já houve eventos com mais de 600 pessoas lá.
Atrás do púlpito, agora tem uma "meduza" com entrada para 3 microfones. Foi montada para aceitar tanto XLR quanto para P10, os plugues estão em paralelo.
Os microfones sem fio (2) estão logo atrás do pastor, a 4 metros da água. A maior distância entre o microfone sem fio e a base possível seria de 8 metros, garantindo assim que não haja interferências por causa da reflexão da água. Antes, com os microfones longe 15 metros, os problemas de chiados por causa de reflexão eram terríveis. Para quem fica no púlpito, há um microfone com fio.
As arquibancadas são atendidas por 4 caixas 15" + driver titânio. O pátio, que não era atendido por nenhuma caixa, agora tem duas (12" + supertweeter), presas com cabos de aço.
A "house mix" sempre foi motivo de problema. Como os equipamentos ficam guardados longe (para evitar roubos), realmente era uma dificuldade transportar o equipamento de um lugar para outro. Além de ser muita coisa (e pesada), eram necessárias duas viagens. Agora, o rack fica fixo e já há tomadas de energia e uma "meduza" fixas no lugar.
As meduzas foram feitas com caixas plásticas e afixadas com parafusos no piso de madeira da arquibancada. A opção de usar caixas plásticas foi devido ao custo, de 6,00 cada uma, enquanto uma caixa de ferro custaria no mínimo 60,00. E foram usadas 3.
Uma preocupação especial foi com os cabos. Todos refeitos, e somente usados plugues Sto. Angelo, para melhor durabilidade. Os cabos estão com o tamanho exato, para evitar que fiquem "bagunçados". A caixa de cabos também foi deixada com o mínimo possível, havendo apenas um cabo XLR-P10 e um P10-P10 de reserva. Com a diminuição da quantidade de cabos, o microfone sem fio agora pode ser guardado na mesma caixa que os cabos.
Um detalhe que faz muita diferença foi o amplificador utilizado. Havia para uso um Ciclotron DBS 1800 antigo, inclusive falhando. Testamos um DBK 720 e o mesmo empurrou as 8 caixas (4 para arquibancadas, 2 para pátio e retorno do púlpito e uma para retorno de músicos), sem problemas. Equanto o DBS 1800 pesa 19kg (!), o DBK 720 pesa somente 10kg.
Agora, com uma única "viagem" já dá para carregar o amplificador, a mesa e a caixa de madeira com os cabos. O ganho de tempo, incluindo montagem e desmontagem, foi de quase 30 minutos. Tudo ficou exatamente como os operadores de som precisam: fácil e rápido de montar e desmontar, e com mais qualidade ainda!
Os trabalhos foram no sábado, e no domingo foi a "estréia" do serviço, com 300 pesssoas e 15 batizandos. O pastor responsável resumiu bem as mudanças: "finalmente eu consegui escutar o que estava falando. Foi tudo ótimo".
Deus seja louvado!
Fizemos uma reforma completa lá, com várias adições e melhorias para que o som seja o melhor possível, com o mínimo trabalho possível para os operadores de som.
Esse é o batistério. Tem arquibancada para 300 a 400 pessoas e ainda um pátio ao redor do tanque de batismo. Já houve eventos com mais de 600 pessoas lá.
Atrás do púlpito, agora tem uma "meduza" com entrada para 3 microfones. Foi montada para aceitar tanto XLR quanto para P10, os plugues estão em paralelo.
Os microfones sem fio (2) estão logo atrás do pastor, a 4 metros da água. A maior distância entre o microfone sem fio e a base possível seria de 8 metros, garantindo assim que não haja interferências por causa da reflexão da água. Antes, com os microfones longe 15 metros, os problemas de chiados por causa de reflexão eram terríveis. Para quem fica no púlpito, há um microfone com fio.
As arquibancadas são atendidas por 4 caixas 15" + driver titânio. O pátio, que não era atendido por nenhuma caixa, agora tem duas (12" + supertweeter), presas com cabos de aço.
A "house mix" sempre foi motivo de problema. Como os equipamentos ficam guardados longe (para evitar roubos), realmente era uma dificuldade transportar o equipamento de um lugar para outro. Além de ser muita coisa (e pesada), eram necessárias duas viagens. Agora, o rack fica fixo e já há tomadas de energia e uma "meduza" fixas no lugar.
As meduzas foram feitas com caixas plásticas e afixadas com parafusos no piso de madeira da arquibancada. A opção de usar caixas plásticas foi devido ao custo, de 6,00 cada uma, enquanto uma caixa de ferro custaria no mínimo 60,00. E foram usadas 3.
Uma preocupação especial foi com os cabos. Todos refeitos, e somente usados plugues Sto. Angelo, para melhor durabilidade. Os cabos estão com o tamanho exato, para evitar que fiquem "bagunçados". A caixa de cabos também foi deixada com o mínimo possível, havendo apenas um cabo XLR-P10 e um P10-P10 de reserva. Com a diminuição da quantidade de cabos, o microfone sem fio agora pode ser guardado na mesma caixa que os cabos.
Um detalhe que faz muita diferença foi o amplificador utilizado. Havia para uso um Ciclotron DBS 1800 antigo, inclusive falhando. Testamos um DBK 720 e o mesmo empurrou as 8 caixas (4 para arquibancadas, 2 para pátio e retorno do púlpito e uma para retorno de músicos), sem problemas. Equanto o DBS 1800 pesa 19kg (!), o DBK 720 pesa somente 10kg.
Agora, com uma única "viagem" já dá para carregar o amplificador, a mesa e a caixa de madeira com os cabos. O ganho de tempo, incluindo montagem e desmontagem, foi de quase 30 minutos. Tudo ficou exatamente como os operadores de som precisam: fácil e rápido de montar e desmontar, e com mais qualidade ainda!
Os trabalhos foram no sábado, e no domingo foi a "estréia" do serviço, com 300 pesssoas e 15 batizandos. O pastor responsável resumiu bem as mudanças: "finalmente eu consegui escutar o que estava falando. Foi tudo ótimo".
Deus seja louvado!