Bom colega, eu comecei com um GR 09 Roland (não esqueça que o violão ou guitarra te que ter captador midi) mais aí ela só tem uma saída (outputs) e daí quanto vc põe mais grave no baixo, vai ficar grave também os outros efeitos (cordas, pianos, teclados etc...). Então eu comprei um GR20 e um Gr30, interliguei-os, e aí tenho o baixo, o piano, as cordas, os teclados de efeitos de sintetizadores, tudo equalizado e timbrado independente. Depois coloquei uma bateria eletrônica, e pronto, taí uma banda de um músico só, entendeu? Tudo acionado por pedais. Vc define que tipo de piano vc quer na GR (elétrico, acústico, orgão etc...) e ele só entra na música que vc esta cantando (ou tocando) quando vc aciona. E assim são os outros. Atualmente eu ainda juntei a "banda" um módulo de pianos JV 1010 Roland. E o que é interessante, é que vc faz os teus arranjos, colocando instrumentos que enriquecem ainda mais a música (as vezes fica até melhor do que a gravação original). Qualquer dúvida estou as ordens. Abraços.carlosecg disse:Fernando, bem vindo ao Som ao Vivo.
Off-topic: você poderia postar detalhes do seu setup com sintetizadores? Comprei um GP-10 para usar os sintetizadores no notebook, mas ainda não achei uma configuração que me satisfaza.
Esta usando o kontact?carlosecg disse:Interessante. Você fez com os pedais o que estou fazendo no notebook: piano, cordas, synths, baixo, além do som da guitarra. Comprei um nanokontrol para mixar esses instrumentos mas usar a mão não é nada prático, por isso estou pensando em comprar um pedal midi para controlar o software no notebook.
pTjz disse:Ótima discussão, estou a algumas semanas estudando algo do tipo...
O meu ministério está a alguns messes sem tecladista, e ficaremos ainda um bom tempo sem, com isso estamos sofrendo muito, pois na maioria das musicas lentas o teclado era a “alma” da melodia e nas rápidas ele fazia o detalhamento e os ataques com brass, synths, etc...
Para tentar resolver isso adicionamos outra guitarra à banda para que o guitarra solo tivesse mais liberdade para trabalhar a ambiência e as frases, porém não é mesma coisa.
Cai então num dilema, usar samples (via notebook) ou usar estas controladoras gerando os synths.
Então estou acompanhando de perto.
carlosecg disse:Interessante. Você fez com os pedais o que estou fazendo no notebook: piano, cordas, synths, baixo, além do som da guitarra. Comprei um nanokontrol para mixar esses instrumentos mas usar a mão não é nada prático, por isso estou pensando em comprar um pedal midi para controlar o software no notebook.
Movi as mensagens para um tópico novo para não atrapalhar a discussão original.
carlosecg disse:Interessante. Você fez com os pedais o que estou fazendo no notebook: piano, cordas, synths, baixo, além do som da guitarra. Comprei um nanokontrol para mixar esses instrumentos mas usar a mão não é nada prático, por isso estou pensando em comprar um pedal midi para controlar o software no notebook.
Movi as mensagens para um tópico novo para não atrapalhar a discussão original.
Já pensei nisso, porque se tratando de igrejas, músicas mais lentas leva uma emoção a mais e normalmente o ministro gosta de deixar a igreja cantar em alguma parte, coisas do tipo que não podem ser pré programadas.Fernando César Pereira disse:Os sintetizadores GRs Roland (20,30 e 55) tem a vantagem de vc poder fazer não só os teclados, como também teclados com cordas, usando apenas os pedais para os ataques, além da vantagem de deixar vc livre caso entre um solo de improviso no tema que esta sendo executado e daí a melodia tenha que voltar ao início, ou a partir do meio, enfim. Não conheço muito bem sistema de samples, mas acho que ele limita muito a execução.
Exatamente daí a igreja vai ficar cantando só com a batera, pois o tempo do samples acabou, com o synt não, o músico (guitarra ou violão) faz o tempo que quiser (ad libtun). Quanto a sua dúvida, tranquilo vc pode fazer loopng, ou simplesmente comandar através do pedal de expressão, a intensidade do efeito bem como seu tempo de duração.pTjz disse:Já pensei nisso, porque se tratando de igrejas, músicas mais lentas leva uma emoção a mais e normalmente o ministro gosta de deixar a igreja cantar em alguma parte, coisas do tipo que não podem ser pré programadas.Fernando César Pereira disse:Os sintetizadores GRs Roland (20,30 e 55) tem a vantagem de vc poder fazer não só os teclados, como também teclados com cordas, usando apenas os pedais para os ataques, além da vantagem de deixar vc livre caso entre um solo de improviso no tema que esta sendo executado e daí a melodia tenha que voltar ao início, ou a partir do meio, enfim. Não conheço muito bem sistema de samples, mas acho que ele limita muito a execução.
Entretanto sou baterista se fosse pra usar estes synths teria de ser o guitarrista.
DÚVIDA: É possível abrir estes synts em uma determinada nota tocada (na guitarra) e em seguida fechar para que a pedaleira não pegue as próximas notas tocadas mas sem que ele corte o som, tipo que ele prolongue a nota determinada por um tempo com um string até que seja solicitado uma nova nota? Normalmente num chorus tem 3-5 notas, mas o string deveria tocar somente a primeira delas...
carlosecg disse:Não fica limitado não, no software que uso vc tem ajustes detalhados de cada instrumento, além de poder aplicar eq, compressor, reverb... É uma DAW completa para uso ao vivo. Veja tela do software:
Manda a foto também, para conhecermos melhor seu setup. Quando eu tiver um tempinho posto aqui as telas do software e fotos dos equipamentos que uso.
carlosecg disse:No ao vivo o controle que seria feito na mesa é feita no notebook. Da mesma forma que se fosse com um teclado, o controle estaria na mão do músico e só iria para a mesa o mix dos instrumentos virtuais.
Ou se for o caso, uma interface com 8 saídas resolve esse problema.