TESTE - Caixas Yamaha DBR

se já tem 310 não vale a troca não Gabriel.... como eu disse, a 310 da uma sensação de maior SPL que a DBR10, e isso foi visto por todos que presenciaram o teste.
Basicamente, as altas da RCF são superiores a DBR, mas isso é uma característica das Italianas contra uma característica das Japonesas!

Logicamente, tudo é uma questão de gosto, se for partir para um investimento do zero, tem que observar bem os valores e ver qual será mais vantagem!

Em minha opinião, entre os 2 modelos e sem levar em conta os valores, eu fico com a 310, mas levando em conta os valores, pego a mais barata!rs
 
"um exemplo é que em algumas caixas quando se tem baixo volume se destaca mais os graves e quando se coloca em 100% o que se destaca é os agudos, e isto não ocorre com as DBR devido ao controle feito por este processamento"

Cara isso é um dos pontos que me fez gostar muito da caixa, como trabalho com eventos sociais principalmente casamentos, normalmente começamos com som ambiente, depois subimos o volume na cerimonia, retornarmos ambiente para o jantar e depois subimos de novo para a balada, era um tal de põem agudo, tira grave, põem grave, tira agudo... muito chato mesmo.
 
Essa característica depende muito do DSP em caixas bi-amplificadas.

Vou citar alguns exemplos de caixas que não passo raiva com isso:
Turbosound Milan M15 - sistema de amplificação único, possui divisor passivo
RCF Linha ART e a linha HD
EV linha Z, ZLX, ELX
Yamaha linhas DBR, DXR

Entre várias outras.... ótimo recurso.
 
entra também......

e Wleoguitar, se já tem as caixas, não!
Se for partir do zero, vale a avaliação do que se deseja.

Basicamente, se quer uma melhor resposta no MID-HI, vá de RCF, caso contrario, pode ir de Yamaha (como disse, característica de cada marca). Isso durante o teste das caixas de 10" fez com que a 310 se sobressai-se ante a DBR10 em termos de SPL, logicamente devido a resposta nas altas.
No teste comparei a DBR12 com a HD32a, não teve nem como comprar, a HD32a é um espanco..... o ideal seria comparar com uma ART312.
 
Ok tonreb, mas pensando em graves então vale a pena.

E penso tb na chave externa de mudança de voltagem que pra mim é item essencial.
 
Logico que vale, como já disse, se for partir do zero, os valores das caixas serão decisivos na compra, pois são muito boas.
 
O grave da DBR-10 não achei muito legal, falta um pouco de definição
Se for pensar em grave use um Sub
 
Olá a todos, primeiramente quero agradecer ao Som Ao Vivo pela oportunidade de fazer um teste on-the-run com a mais recente novidade da Yamaha no ramo de caixas acústicas amplificadas, que é a linha DBR.

Segundamente (rs) quero pontuar algumas questões de características que deixam muitas pessoas em dúvida sobre a DBR e sobre a DXR também. Seguem observações abaixo:

1) FIR-X Tuning
Como parte do DSP das linhas DBR e DXR, o FIR-X Tuning nada mais é do que um processamento diferenciado em que há pouca distorção na curva de fase da caixa, o que favorece a região de crossover (em torno de 2kHz), vale dizer que este processamento é encontrado em todos os modelos.

2) Bi-amplificação Classe-D
Todos os modelos das duas linhas possuem a mesma qualidade de amplificação, mesmo circuito e mesma montagem. Sua diferenciação está na quantidade de amplificação: Toda a linha DXR possui 1100W pico, a DBR12 e DBR15 possuem 1000W pico e a DBR10 700W pico.

3) D-Contour
Todos os modelos de todas as linhas possuem um processamento específico para controle de loudness (curva de audibilidade do ser humano), portanto segundo as curvas de Fletcher & Munson quando ouvimos em baixo SPL, tendemos a ouvir apenas a região de médios, enquanto em alto SPL temos uma curva mais equilibrada, conforme a figura no link abaixo (observem como as curvas de sensibilidade de baixo SPL são tortas enquanto as curvas de alto SPL são mais equilibradas):

http://www.webervst.com/fm.htm

Atenção! Esta figura pode ser interpretada de maneira errônea, percebam que na primeira curva a quantidade de SPL para se perceber médio-agudo é bem menor do que a quantidade de SPL para os graves e agudos, para níveis menores de SPL, a diferença entre médios e graves chega a ser de mais de 50dBs!!! Ou seja, esta é a curva de intensidade, não de volume.


Todas as caixas amplificadas da Yamaha reequilibram esta curva através do processamento D-Contour, que leva em consideração a quantidade de tensão na entrada do amplificador como disparador deste processamento.

4) DXR x DBR
Esta é uma pergunta que ouvimos muito na Yamaha, portanto seguem as principais diferenças abaixo:
SPL - As caixas DXR possuem um maior SPL em comparação com a DBR.
Amplificação - As caixas DXR possuem maior amplificação em comparação com a DBR
Preço - As DBRs possuem menor custo que a DXR em geral.
Gabinete - A DXR possui um gabinete de ABS, enquanto a DBR é de plástico reforçado, o que muda um pouco seu timbre
Transdutores - A DBR e a DXR possuem alto-falante e driver diferentes, portanto existe uma diferença de timbre por este motivo, porém possuem praticamente a mesma eficiência.
Fonte de energia - A DBR possui uma fonte chavetada manualmente, enquanto a DXR tem a fonte universal (suporta de 90V a 240V na entrada automaticamente)
Peso - A DXR é mais pesada que a DBR, principalmente devido ao gabinete e à fonte de energia.

Espero ter solucionado as dúvidas dos presentes, e independentemente da escolha de qual caixa irá comprar, nada melhor do que ouvir. Segue link abaixo para procurar alguma loja que trabalhe com Yamaha mais próximo de você:

http://br.yamaha.com/pt/dealers/

Aos que se interessarem, seguem dois links abaixo:

PÁGINA DA YAMAHA MUSICAL DO BRASIL NO FACEBOOK
https://www.facebook.com/yamahamusicalbr

PÁGINA DA DBR NO SITE DA YAMAHA MUSICAL DO BRASIL
http://br.yamaha.com/pt/products/proaudio/speakers/dbr/?mode=series

Qualquer dúvida adicional me encontro à disposição através da aba "Suporte" no site da Yamaha e "Dúvidas de utilização".

http://br.yamaha.com/pt/support/contacts/

Atenciosamente,
 
Metal disse:
O grave da DBR-10 não achei muito legal, falta um pouco de definição
Se for pensar em grave use um Sub

Com certeza só toca sem sub se for uma palestra ou um som ambiente, agora para balada ou banda tem que ter um sub, testei com um parzinho de subs ativos da fhram de 12" que tenho aqui e já deu uma melhorada, claro que se abrir o som todo da yamaha cobria os subs que são bem fracos, mas controlando os volumes até que ficou bom na medida do possível.
 
Uma coisa que estranhei foi o cabo de energia uma das caixas veio com cabo de 10 A e a outra com cabo de 20 A, alguém reparou qual o cabo de energia da dbr10 lá no teste?
 
Os cabos de AC foram os meus...rsrs
(esqueceram de levar os da própria DBR, sem crise quanto a isso!rsrsrs)
 
Haha... os meus são de 20A.

Enfim, gostei do timbre, gostei do rendimento e gostei do preço. Dá pra comprar sem medo, o pós-venda da marca é legal, tem muitos produtos de confiança.

A única coisa que faltou na minha opinião foi a pizza! Espero que alguém se prontifique da próxima vez!

Abs!
 
Everton,
Falei em trocar pois não sei se o conjunto RCF310 + Sub yamaha vai ficar bacana; Com o sub da yamaha a R$ 4.700,00, to pensando em sair fora do 905as que tá R$ 5.700,00 na CBORGES.
 
Olha só, todos os que quiserem se desfazer de suas antiquadas RCF Art 310a MKIII podem entrar em contato comigo ! RRSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.
 
grpst.

Também estou pensando o mesmo. Agora a tarde fui na loja pesquisar o preço do Yamaha DXS 15 e ele ta custando R$ 4k8.
Se compararmos com o RCF 905 AS que tem 1000w, 131dB SPL contra do Yamaha DXS 15 que tem 950w e 131 dB SPL parece-me diferença minima.

Realmente a questão é saber se vais "casar" uma sub Yamaha com altas RCF, no meu caso HD12A.

Que diz tonreb?
 
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