Usar cubo de contra-baixo como Sub ativo.

CLAUDIO MARSAL

New Member
Olá amigos.

Tenho um equipamento simples e tentando tirar o melhor proveito dele fiz uma experiência que me agradou enquanto eu a estava fazendo, porem, tenho duvidas se ha algum risco de dano a algum equipamento. É o seguinte: Tenho uma mesa AMW 12 EF com canais master R e L e 1 canal exclusivo para retornos, 1 potência DBK-3000, 2 caixas de 3 vias com altofalantes de 12" 250W, 2 retornos de 2 vias com altofalantes de 12" 200W e um cubo para contra-baixo Staner BS-150 (com altofalante de 15" 140w). Fiz um cabo Y e liguei as duas saidas master R e L na entrada de um dos canais da potencia e por sua vez liguei as duas caixas (P.A.). Liguei a saida do retorno com um cabo simples na outra entrada da potencia e liguei as duas caixas de retorno. Tá... Como o cubo de contra-baixo estava lá de bobeira e eu querendo um sub, olhei pra ele e o imaginei como um sub ativo, então peguei um cabo de guitarra e liguei a saida (Send) do canal da potência onde estavam ligados os (P.A.s) na entrada (Low) do cubo de contra-baixo (imaginei que o sinal sairia com alto ganho da potencia e deveria liar na entra de baixo ganho). coloquei os controles de medios e agudos nos zeros e controlei o volume master e o gain equalizando-o com o som que saia dos (P.A.s). Utilizando som mecanico, deu uma diferença enorme. O cubo realmente funcionou, até então, muito bem como um sub ativo. Os sons graves de teclado e contra-baixo se realçaram e deram outra vida ao som que saía do equipamento. Quando tirava o volume do cubo e deixava só nos P.A.s a diferença era muito grande. Perguntas: Posso continuar usando o equipamento dessa forma sem danifica-lo? Posso microfonar a bateria? Claro, como não tenho compressor, jogando pouco volume no equipamento, só pra dar uma realçada no bumbo e jogar um pouco de reverb. Aguardo e desde já agradeço a avaliação e dicas de vocês. Obrigado.
 
Problema não teria, só que:

Normalmente quando se usa 2 falantes de 12, ele é acompanhado com 2 falantes de 15 ou até de 18 para os subs, então é bom cuidar o volume do sub, porque senão vai queimar ele rapidinho, ainda mais que ele tem apenas 140 watts... :)
 
Olá Rodrigo.
Obrigado pela resposta. É... Eu tenho a consciência que não posso jogar muito volume no Cubo devido sua potencia realmente. Tambem, esse equipamento seria utilizado basicamente para vozes, mais um violão, um teclado... A intenção de microfonar a bateria seria só para dar um pouco mais de pêso ao bumbo já que só acusticamente ele quase não aparece fazendo-o aparecer um pouco nas caixas de som e jogar um pouco de reverb e tambem dar um pêso um pouco maior às vozes. Seria para tocar Rock' Roll anos 70 e Rock Nacional anos 80 basicamente, e para um publico de no maximo 200 pessoas e em lugar fechado, barzinho, galpão pequeno ou em algum lugar aberto mas com as pessoas a no maximo uns 20 metros do palco. O equipamento do Baixo e das guitarras dão conta do recado sem precisar microfonar.
 
Rodrigobeg disse:
ainda mais que ele tem apenas 140 watts... :)

Caraca, o que o mundo fez com as pessoas?

140rms de potência real é MUITA COISA, hoje em dia tudo é no minimo 2mil rms, caraca.

Eu uso 130rms em casa, e já tremo o chão, os vidros, e do outro lado da rua da para se ouvir o grave encorpado ainda.

Cubo para baixo normalmente foi desenvolvido para isso, mas ao usar como sub, creio que vai gera um deslocamento de cone maior, cuidado.

Abraço
 
Olá Claudio.

Semana o pessoal aqui organizou um evento chamado Aleluia Rock.
E eu fui sonorizar pra eles.
Doei o som na verdade.
Era um evento com banda para 200 pessoas, e eu levei para o PA apenas 2 caixas com falante de 15' e Ti.
Bateria microfonada, td no PA.
De repente olho para o cubo do baixo, que por sinal era igual ao seu, aí pensei:
Vou fazer um teste.
Tirei de uma das saídas do processador e liguei no cubo.
Sinceramente, não gostei do resultado, senti diferença sim, mas bem pequena e parecia que já estava saturando sabe.
Mudei os cortes no processador, mas nada me agradou.
Acabei deixando o cubo para retorno do baixista apenas.
Não estou dizendo pra vc não usar o cubo como sub, só estou contando a experiência que tive e a minha opinião.
Espero poder ter ajudado.

Abraço

Saul Som
 
lucasoliveira disse:
Rodrigobeg disse:
ainda mais que ele tem apenas 140 watts... :)

Caraca, o que o mundo fez com as pessoas?

140rms de potência real é MUITA COISA, hoje em dia tudo é no minimo 2mil rms, caraca.

Eu uso 130rms em casa, e já tremo o chão, os vidros, e do outro lado da rua da para se ouvir o grave encorpado ainda.

Cubo para baixo normalmente foi desenvolvido para isso, mas ao usar como sub, creio que vai gera um deslocamento de cone maior, cuidado.

Abraço

Ah, se forem 140watts reais ai já muda de cara, porque hoje em dia tem tanta "caixa amplificada multi uso" cirulando por ai que é de chorar... :)
 
Obrigado Lucas. Obrigado Saul.
Como disse o Lucas, realmente essa questão de Watts é muito relativo mesmo. Com certeza existe muita mentira nestas informações sobre potencias de alguns equipamentos. Um exemplo: Tenho um cubo de Guitarra Laney VC 30 Valvulado de 30W. Nunca consegui chegar no volume 4 dele. Outra coisa. Minha preocupação maior a principio era danificar algum equipamento. O negócio agora é fazer mais experiências mesmo. Quando fiz o teste foi no sotão de minha casa que uso como um estudio de ensaio caseiro. É necessário fazer um teste na prática mesmo.
 
Amigo,Você pode ligar sim do jeito que ligou.
O problema é que esta caixa não atuará como uma caixa de SUBGRAVE mas como uma caixa de grave.
Como não tem corte via crossover ela vai receber toda a gama de frequência que sair da mesa.
Essas frequências ainda serão reproduzidas pela caixa ainda que minimamente.
Isso fará com que o timbre seja agradável.
Se está atendendo,seja feliz mas tenha em mente que isso tyem, limite.
Não queira que a caixa dê o rendimento de uma caixa de subgrave,ela não foi projetada para isso.
Aqui entra nós,o som de uma caixa de bixo é muito gostoso.(com o baixo lógico).

William de Araújo.
 
Já usei um cubo desse em conjunto com caixa também Staner TD420 em local fechado, aproximadamente 10x20. O resultado foi satisfatório.

E lembrando que potência "não é nada", o que importa é a sensibilidade do falante.
 
olá galera
Bem já fiz essa experiencia uma vez num retiro. Eram 2 attacks ativas com falantes de 12 pol. no PA e uma staner ativa e mais uma escrava para monitor. Usei uma mesa da Ciclotron com 8 canais. usei a caixa da hacksistem de 15 POL. com o seu equalizador fazendo os cortes em 100 hz. Para um som de cd que ficava rolando o dia todo, resolveu legal, controlava o volume de graves na saida de efeitos q a mesa possuia. Na hora do culto atendia bem.
foi uma experiencia boa com esta caixa, mas sentia que a caixa queria falar em algumas frequencias acima de 100 kz.
 
carlosecg disse:
lembrando que potência "não é nada", o que importa é a sensibilidade do falante.


Certeza?

Um falante de 95db a 1000rms e um falante de 98db a 250rms quem será que fala mais?

Afinal o falante de 250rms tem 3db a mais do que o de 95db ou seja teóricamente o dobro de som, MAS...

O de 1000rms, tem o 1.5x a mais do que o de 250rms, ou seja o de 1000rms vai fala mais é óbvio.

Sensibilidade é um fator importante é claro, tem de levar em consideração em que frequencia ele vai atuar a 98db ou 95db.

Em geral bons falantes de graves tem 40,50hz em torno dos 94db.

Mas então potência vs sensibilidade tem de prestar atenção.

Mesma coisa um falante de 500rms a 98db e o de 1000rms a 95db, os dois vão praticamente falar igual, mas depende em que frequencias baixas cada um vai atuar, o que já vai ter diferença.

Quem não entende, ele vai falar igual por que?
Simples, a cada 3db de diferença é o dobro de potência, então isso quer dizer que a cada dobro de potência tem 3db de diferença entendes?
500rms a 98db fala mais do que 1000rms a 95db? Não, pois o de 1000rms, tem 500rms a mais, ou seja o dobro, ambos falante semelhante nesse caso.

Abraço
 
CLAUDIO MARSAL disse:
Fiz um cabo Y e liguei as duas saidas master R e L na entrada de um dos canais da potencia
Não faça isso. Vc pode danificar os canais de saída da mesa. Não se deve usar um cabo Y p/ misturar sinais, apenas p/ dividir.
Use só L ou R do mixer. Vc não perde nada, seu esquema já nem é stereo.

Se por algum motivo vc ainda quiser usar um cabo Y, então monte um mixer passivo.
 
Aí pessoal,

Obrigado pelas respostas e dicas. Ontem chamei uns amigos aqui em casa e fizemos um ensaio. O baterista trouxe uma bateria eletronica da Roland HD-1. A experiência foi muito boa. O som ficou bem legal. A cubo ou "caixa de grave" deu um som bem legal pra bateria. Ligamos uma guitarra na mesa e as vozes. Ficou bel legal. Como disse nosso amigo Willian, realmente, mesmo minimizando as frequencias medias e agudas, elas ainda são tocadas pela ciaxa. Agora, me desculpe se estou falando besteira mas... Pelo que eu li sobre montagens de caixas acusticas, existem divisores de frequencias passivos. Acho que são resistores que impedem determinadas frequencias de chegarem ao alto falante, certo? E se eu fizer tipo um caixinha com dois jacks P-10 e entre esses jacks um desses divisores de frequencia ou resistores e eu a colocar no caminho do sinal que sai da potencia e vai para o cubo? poderia melhorar o resultado? Chegariam apenas as frequencias mais graves? Ah. Vou tomar cuidado com o cabo Y, obrigado Tailan.
 
É uma idéia mas eu,pessoalmente, não faria isso.
A inserção de um divisor é necessária quando você tem uma carga para consumir o sinal que não for para o falante de grave.
No caso da caixa em questão,ela só tem o woofer.
Então pergunto.
Onde vão parar os sinais das frequencias acima do grave?
Se não houver uma carga pra eles,eles "retornarão "para os circuitos de saída.
Isso poderá gerar uma avaria no circuito.
Quer dizer,continue fazendo daforma como está.

William de Araújo
 
lucasoliveira disse:
Certeza?

Um falante de 95db a 1000rms e um falante de 98db a 250rms quem será que fala mais?
Lucas, sei que você sabe do que está falando. Entendi que no começo estavam levando em consideração apenas a potência aplicada ao falante, por isso lembrei da sensibilidade.

Mas ao aplicar a mesma potência aos dois que você citou, qual vai "falar" mais? Veja que coloquei "não é nada" entre aspas, porque não é o único parâmetro a ser considerado no desempenho.
 
Realmente a potência é um parametro a ser levado em conta.
Ocorre que ele não é o único nem o mais importante.
A efeiciência do falante chega a ser mais importante que a potência.
O modêlo de caixa,o uso,enfim são muitos os fatores para se definir qual é "melhor".
E,na reralidade,quem define quem é o melhor é o OUVIDO.
O que parece melhor pra uns soa horrível para outros.
Sinceramente eu acho perda de tempo a gente ficar aqui discutindo que tal caixa ou falante é melhor que a outra.
Cada caixa tem função específica ou seja foi projetada pra determinado uso.
Podemos utilizá-la em outra função e pode até ser que ela se dê bem mas não quer dizer que foi projetada para aquilo.
Quanto à potência,podemos ter em casa amplificadores que rendam 20 Watts e dão aquele sonzão.
Ocorre que se ligarmos uma mesa,alguns periféricos ,alguns microfanes e instrumentos nesse sistema o rendimento dele vai ser catastrófico.
Treme tudo,então vamos usar.
Na hora do vamos ver o nosso "maravilhoso" sistema não dá no couro,pede arrego.
A potência não é nada em se tratando de sonorização prfissional.
Em casa,som mecânico,mídias bem gravadas,previamente tratadas pra esse uso.
Em pa,som ao vivo,sem muito tempo de tratar,ou seja tem que ser assim.
Quer dizer,nossos 20 Watts estondosos não darão conta.
Não vai ter reserva de potência,o equipo será obrigado a trabalhar no limite.

William de Araújo
 
Vou tentar fazer uma análise das perguntas que foram feitas, mas como os meus conhecimentos em eletrônica não são tão bons quanto deveriam, posso estar errado:

CLAUDIO MARSAL disse:
Acho que são resistores que impedem determinadas frequencias de chegarem ao alto falante, certo? E se eu fizer tipo um caixinha com dois jacks P-10 e entre esses jacks um desses divisores de frequencia ou resistores e eu a colocar no caminho do sinal que sai da potencia e vai para o cubo? poderia melhorar o resultado? Chegariam apenas as frequencias mais graves? Ah. Vou tomar cuidado com o cabo Y, obrigado Tailan.
lucasoliveira disse:
nilrosewilliam disse:
Onde vão parar os sinais das frequencias acima do grave?

Em calor, para isso que usamos resistores.

NÃO! Resistores idealmente não têm nenhum comportamento dependente de frequência: ou seja, não fazem nenhum tipo de corte. Os componentes básicos que fazem isso são os capacitores e indutores. Um capacitor em série forma um filtro passa-alta, e um indutor em série forma um filtro passa-baixa. Um resistor em série vai resistir a todas as frequências, e a DC. Para mais informações, pesquise sobre filtros passivos. O assunto é complexo para explicar em um post, e eu não sou o mais indicado para isso.

nilrosewilliam disse:
No caso da caixa em questão,ela só tem o woofer.
Então pergunto.
Onde vão parar os sinais das frequencias acima do grave?
Se não houver uma carga pra eles,eles "retornarão "para os circuitos de saída.
Isso poderá gerar uma avaria no circuito.

Tomando como exemplo um subwoofer (peguei qualquer um, neste caso o 18SW3P, vemos que em frequências mais altas, a impedânca dele é bem grande. Ou seja, nessas frequências, a potência consumida será pequena e não há um problema real. Ela não "volta", ela nunca sai.

Agora vamos olhar um caso de um driver, por exemplo o S220Ti, para olhar o que acontece com as frequências mais baixas do que ele pode reproduzir. Comparando a resposta em frequência com a impedância, vemos que abaixo de 500Hz a resposta cai, mas a impedância não aumenta muito. Ou seja, o driver consome energia, mas ela não está virando som, e sim calor.

Por isso que é tão importante garantir que não se mande frequências muito baixas para um altofalante ou driver, mas geralmente não nos preocupamos com as frequências mais altas do que as que ele reproduz. (Há também o fato de que indutores são mais caros e mais difíceis de fazer do que os capacitores).

Por favor, se algum dos mais entendidos encontrar algum erro no que eu escrevi, favor apontar.
 
È o seguinte,vou tentar explicar melhor meu ponto de vista.
CLAUDIO MARSAL disse:
Aí pessoal,
Pelo que eu li sobre montagens de caixas acusticas, existem divisores de frequencias passivos. Acho que são resistores que impedem determinadas frequencias de chegarem ao alto falante, certo? E se eu fizer tipo um caixinha com dois jacks P-10 e entre esses jacks um desses divisores de frequencia ou resistores e eu a colocar no caminho do sinal que sai da potencia e vai para o cubo? poderia melhorar o resultado? Chegariam apenas as frequencias mais graves? Ah. Vou tomar cuidado com o cabo Y, obrigado Tailan.
Se analizarmos um divisor passivo,veremos que ele tem uma entrada e 2 saídas.
Essas saídas são as de graves e a de agudos.
Não se vê no "caminho" do sinal,até a saída de graves nenhum resistor.
Isso se dá para que toda a potência entregue pelo amplificador nessas frequencias atinja o falante de graves.
Se colocamos na saída de graves do divisor um resistor,seja em série ou em paralelo o woofer não receberá toda a potência a ele destinado.
Na saída de agudos no entanto,sempre tem um arranjo de resistores.
Esse arranjo serve para proteger o driver de altas potências que poderiam queimá-lo.
lucasoliveira disse:
Carlos, como citei acima, irão falar semelhante.

nilrosewilliam disse:
Onde vão parar os sinais das frequencias acima do grave?

Em calor, para isso que usamos resistores.

Abraço

Realmente,resistores servem para dar queda de tensão e proporcionalmente diminuir a potência entregue à carga mas neste caso estamos falando de uma caixa de baixo.
Se simplesmente colocamos um resistor no caminho estamos "jogando fora energia".
rafaellerm disse:
NÃO! Resistores idealmente não têm nenhum comportamento dependente de frequência: ou seja, não fazem nenhum tipo de corte. Os componentes básicos que fazem isso são os capacitores e indutores. Um capacitor em série forma um filtro passa-alta, e um indutor em série forma um filtro passa-baixa. Um resistor em série vai resistir a todas as frequências, e a DC. Para mais informações, pesquise sobre filtros passivos. O assunto é complexo para explicar em um post, e eu não sou o mais indicado para isso.
Você está corretíssimo.
Um dispositivo PURAMENTE RESISTIVO não reraliza nenhuma mudança no circuito a não ser queda de tensão.
rafaellerm disse:
Tomando como exemplo um subwoofer (peguei qualquer um, neste caso o 18SW3P, vemos que em frequências mais altas, a impedânca dele é bem grande. Ou seja, nessas frequências, a potência consumida será pequena e não há um problema real. Ela não "volta", ela nunca sai.

Agora vamos olhar um caso de um driver, por exemplo o S220Ti, para olhar o que acontece com as frequências mais baixas do que ele pode reproduzir. Comparando a resposta em frequência com a impedância, vemos que abaixo de 500Hz a resposta cai, mas a impedância não aumenta muito. Ou seja, o driver consome energia, mas ela não está virando som, e sim calor.

Por isso que é tão importante garantir que não se mande frequências muito baixas para um altofalante ou driver, mas geralmente não nos preocupamos com as frequências mais altas do que as que ele reproduz. (Há também o fato de que indutores são mais caros e mais difíceis de fazer do que os capacitores).

.
Mais uma vez você está correto porem o que eu disse foi:
Se,na saída da caixa instalamos um divisor de frequência e na saída de agudos não conectarmos uma carga,onde essa energia será dissipada?
Ela se dissipará nos transistores de saída.
Isso fará com que a temperatura dos mesmos aumente acima do planejado e fatalmente criará uma avalanche térmica que detonará o estágio de saída.
Exatamente por esse motivo não é aconselhável fazer um amplificador trabalhar sem carga.
 
Poosso estar errado , mas se no lugar de resitores, divisores e os que foram falados, vc colocasse um equalizadoor atenuando todas as frequencias qe estão sobrando (( exemplo: acima de 250hz, vc tira tudo ! )).
Aos mais experientes é certo ? é errado .. ? funciona mas não é o recomendadoo ?

o que vcs me dizem ?
 
Back
Topo