Roberto Ferreira
New Member
Olá, bom dia.
Dener,
Os fatos passados infelismente só trouxeram desgosto à todos nós, e com certeza os maiores prejudicados fomos nós, não tenha dúvida disso, tanto que, para a alegria geral de nossos concorrentes... nossa empresa diminuiu de tamanho, consideravelmente, mas enfim, este ponto, agora, não vem mais ao caso.
Quanto ao fato de valer ou não a pena... é subjetivo isso, pode valer para nós e para você não, e vice versa, enfim, cada um encara um fato de maneira diferente de outro, e tem que ser assim mesmo, pois o que seria do azul se todos gostassem do amarelo?!!, entende?
Deus diz que para tudo tem um tempo certo, se o tempo já passou, ou se ainda será, só cabe a todos nós esperar e confiar nele, como confiamos, e ainda que nossa empresa seja reduzida "ao nada" se for da vontade de Deus, não adiantará nada "fazer algo" contra isso.
Para encerrar de uma vez por todas com os assuntos do tópico antigo...
No auge da discussão aqui no ano passado recebiamos emails de pessoas dizendo para não considerarmos... não ligarmos... e que era assim mesmo, prego que se destaca leva martelada... entre outras palavras de incentivo, qual foi nossa postura diante de Deus? esperar e confiar nele. E isso bastou na ocasião.
Enfim, agradeço suas palavras de incentivo, de apoio e até mesmo de crítica, mas como já disse antes, perdi a paciência de ver sempre a mesma coisa. Só!
Espero que de hoje em diante, até com a nova "roupagem" do SAV, a nossa relação com vocês seja harmoniosa e proveitosa para ambos os lados.
Lucas... você não é fácil... no bom sentido meu caro
Vamos lá:
- Capacitores, tanto de fonte como o restante somente EPCOS
- Transistores TOSHIBA, ONsemi, Fairchild e alguns BC's da ST.
- Diodos Fairchild
- Resistores de 1% e alguns de 5% VISHAY
- 9 Transistores por canal, nos 2400
- Sensores de Temp. EMICOL, nacional e muito confiáveis, acionamento mecânico.
- Reles de soft start, e para alguns modelos de saída também, da marca METALTEX
- Os sensores de temperatura que trabalhamos são de: 65º, 80º e 90º
- Os 2400/4 desarman com 65º, e os 2400/2 com 80º, mas este ponto varia muito de estado para estado, em SP e interior e no Sul do pais o de 80º para os /2 são suficientes, para o norte e norderte já não são, temos aparelhos que foram alterados, a pedido dos cliente com sensores de até 100º, prática não muito ortodoxa mas se o cliente prefere trabalhar assim... quem somos nós para dizer que não... afinal o aparelho não pçode desarmar por temperatura em uso, no meio do evento,
- A fonte, há a fonte... bem...pense da seguinte forma, o aparelho tocando com *1000Wrms e com uma fonte de 1000 Vas... está certo? qual é a eficiencia média de um classe AB? e as quedas de tensão intrinsecas ao proprio sistema?... sem te responder estou te encaminhando para a solução da "resposta"... me desculpe, não pude resistir ao Quiz...
Lição de casa: Visite os catalogos de outros fabricantes e veja o quanto o aparelho deles, em classe AB, gastam em média para fornecer a potencia nominal... depois nos que você for fabricar... aplique a regra básica: Sempre trabalhar com folga... e como você é uma pessoa inteligente chegará ao denominador de que para uso responsável, uma fonte de 1:1 não serve.
- O limiter... tem empresa que usa um sistema de VCA, e tem empresas como a nossa que usa um sistema de Optolimiter... que nada mais é do que um circuito simples, e que não altera em "quase" nada a resposta do aparelho em uso, e é um sistema "passivo"de limitação, ou seja, o sinal não passa por ele, na verdade ele é ativado pelo sinal para entrar em funcionaento.
Quanto ao seu funcionamento... um ampli de 1000Wrms por canal com 2 falantes de 250Wrms em cada canal, seria o uso correto, certo?, na prática o cidadão levou apenas a metade disso para o ampli tocar... o som não vai render, o cidadão vai fazer o que então? aumentar o volume!, o sinal que deveria exceder o nível não excede pois o opto está atuando na entrada de sinal com referência ao sinal de saída do aparelho...
Um opto "programado" para atuar com 10Vrms só vai começar a atuar com 10Vrms, sabendo-se que o ampli clipa com 13Vrms, programa-se o sistema para sua condução somente acontecer se os 10V forem alcançados. Mas veja, o limiter do ampli não faz milagre, pois neste ponto o som que não está rendendo porque o cidadão levou menos caixas que o nescessário, já chegará "clipado" ao aparelho, e ai não tem o que fazer... amplificador só "amplifica", não corrige nada, e o cidadão depois sai dizendo que o amp de marca A ou B não é bom pois queimou o falante dele em som baixo, é o que mais acontece.
A eficiência, ou melhor função, é não deixar o amp entrar em corte, mas como disse acima, ele não faz nada a não ser ajustar o nivel de entrada com base no nivel de saída. E tem ainda o ponto da alimentação que engana o limiter... um amp abaixo de sua tensão de alimentação vai saturar antes do limiter detectar o nivel pré estabelido para começar sua atuação, e por isso, o uso do processador é muito mais seguro que apenas confiarmos no limiter do amplificador.
Hoje o mais correto, e mais corriqueiro é o uso de processadores, que se bem ajustados, fazem o trabalho de maneira ao limiter do amp não ser tão relevante assim.
- Cada fabricante adota um nivel de THD aos seus padrões, falantes são para até 5% de distorção, o sistema não chegando lá, tudo bem... (há quem conteste isso, mas...)
- Nosso produto foi concebido para o uso com programa musical, ou seja, para tocar música, mas o tom de teste é adotado como forma de se obter um trabalho exaustivo do amp para, entre outras coisas, vefiricar sua estabilidade... Tem amps que com programa musical tocam a vida toda, mas se colocado nele um tom de 1K... até o cabo de alimentação derrete, que dira os circuitos. E existem ainda os amps "industriais" que são somente para tocar sinal senoidal, nele a banda passante, S/N, THD entre outras, não é tão importante assim.
enfim, acho que é isso.
Abraços.
Dener,
Os fatos passados infelismente só trouxeram desgosto à todos nós, e com certeza os maiores prejudicados fomos nós, não tenha dúvida disso, tanto que, para a alegria geral de nossos concorrentes... nossa empresa diminuiu de tamanho, consideravelmente, mas enfim, este ponto, agora, não vem mais ao caso.
Quanto ao fato de valer ou não a pena... é subjetivo isso, pode valer para nós e para você não, e vice versa, enfim, cada um encara um fato de maneira diferente de outro, e tem que ser assim mesmo, pois o que seria do azul se todos gostassem do amarelo?!!, entende?
Deus diz que para tudo tem um tempo certo, se o tempo já passou, ou se ainda será, só cabe a todos nós esperar e confiar nele, como confiamos, e ainda que nossa empresa seja reduzida "ao nada" se for da vontade de Deus, não adiantará nada "fazer algo" contra isso.
Para encerrar de uma vez por todas com os assuntos do tópico antigo...
No auge da discussão aqui no ano passado recebiamos emails de pessoas dizendo para não considerarmos... não ligarmos... e que era assim mesmo, prego que se destaca leva martelada... entre outras palavras de incentivo, qual foi nossa postura diante de Deus? esperar e confiar nele. E isso bastou na ocasião.
Enfim, agradeço suas palavras de incentivo, de apoio e até mesmo de crítica, mas como já disse antes, perdi a paciência de ver sempre a mesma coisa. Só!
Espero que de hoje em diante, até com a nova "roupagem" do SAV, a nossa relação com vocês seja harmoniosa e proveitosa para ambos os lados.
Lucas... você não é fácil... no bom sentido meu caro
Vamos lá:
- Capacitores, tanto de fonte como o restante somente EPCOS
- Transistores TOSHIBA, ONsemi, Fairchild e alguns BC's da ST.
- Diodos Fairchild
- Resistores de 1% e alguns de 5% VISHAY
- 9 Transistores por canal, nos 2400
- Sensores de Temp. EMICOL, nacional e muito confiáveis, acionamento mecânico.
- Reles de soft start, e para alguns modelos de saída também, da marca METALTEX
- Os sensores de temperatura que trabalhamos são de: 65º, 80º e 90º
- Os 2400/4 desarman com 65º, e os 2400/2 com 80º, mas este ponto varia muito de estado para estado, em SP e interior e no Sul do pais o de 80º para os /2 são suficientes, para o norte e norderte já não são, temos aparelhos que foram alterados, a pedido dos cliente com sensores de até 100º, prática não muito ortodoxa mas se o cliente prefere trabalhar assim... quem somos nós para dizer que não... afinal o aparelho não pçode desarmar por temperatura em uso, no meio do evento,
- A fonte, há a fonte... bem...pense da seguinte forma, o aparelho tocando com *1000Wrms e com uma fonte de 1000 Vas... está certo? qual é a eficiencia média de um classe AB? e as quedas de tensão intrinsecas ao proprio sistema?... sem te responder estou te encaminhando para a solução da "resposta"... me desculpe, não pude resistir ao Quiz...
Lição de casa: Visite os catalogos de outros fabricantes e veja o quanto o aparelho deles, em classe AB, gastam em média para fornecer a potencia nominal... depois nos que você for fabricar... aplique a regra básica: Sempre trabalhar com folga... e como você é uma pessoa inteligente chegará ao denominador de que para uso responsável, uma fonte de 1:1 não serve.
- O limiter... tem empresa que usa um sistema de VCA, e tem empresas como a nossa que usa um sistema de Optolimiter... que nada mais é do que um circuito simples, e que não altera em "quase" nada a resposta do aparelho em uso, e é um sistema "passivo"de limitação, ou seja, o sinal não passa por ele, na verdade ele é ativado pelo sinal para entrar em funcionaento.
Quanto ao seu funcionamento... um ampli de 1000Wrms por canal com 2 falantes de 250Wrms em cada canal, seria o uso correto, certo?, na prática o cidadão levou apenas a metade disso para o ampli tocar... o som não vai render, o cidadão vai fazer o que então? aumentar o volume!, o sinal que deveria exceder o nível não excede pois o opto está atuando na entrada de sinal com referência ao sinal de saída do aparelho...
Um opto "programado" para atuar com 10Vrms só vai começar a atuar com 10Vrms, sabendo-se que o ampli clipa com 13Vrms, programa-se o sistema para sua condução somente acontecer se os 10V forem alcançados. Mas veja, o limiter do ampli não faz milagre, pois neste ponto o som que não está rendendo porque o cidadão levou menos caixas que o nescessário, já chegará "clipado" ao aparelho, e ai não tem o que fazer... amplificador só "amplifica", não corrige nada, e o cidadão depois sai dizendo que o amp de marca A ou B não é bom pois queimou o falante dele em som baixo, é o que mais acontece.
A eficiência, ou melhor função, é não deixar o amp entrar em corte, mas como disse acima, ele não faz nada a não ser ajustar o nivel de entrada com base no nivel de saída. E tem ainda o ponto da alimentação que engana o limiter... um amp abaixo de sua tensão de alimentação vai saturar antes do limiter detectar o nivel pré estabelido para começar sua atuação, e por isso, o uso do processador é muito mais seguro que apenas confiarmos no limiter do amplificador.
Hoje o mais correto, e mais corriqueiro é o uso de processadores, que se bem ajustados, fazem o trabalho de maneira ao limiter do amp não ser tão relevante assim.
- Cada fabricante adota um nivel de THD aos seus padrões, falantes são para até 5% de distorção, o sistema não chegando lá, tudo bem... (há quem conteste isso, mas...)
- Nosso produto foi concebido para o uso com programa musical, ou seja, para tocar música, mas o tom de teste é adotado como forma de se obter um trabalho exaustivo do amp para, entre outras coisas, vefiricar sua estabilidade... Tem amps que com programa musical tocam a vida toda, mas se colocado nele um tom de 1K... até o cabo de alimentação derrete, que dira os circuitos. E existem ainda os amps "industriais" que são somente para tocar sinal senoidal, nele a banda passante, S/N, THD entre outras, não é tão importante assim.
enfim, acho que é isso.
Abraços.