Bom, vou detalhar a dúvida...
DIs podem atenuar o sinal. Se forem passivos, isso é inevitável. Se forem ativos, é configurável, logo, dependendo do instrumento conectado o nível de sinal continua sendo inadequado à entrada MIC. Mas a impedância, sim, fica adequada à imp. da entrada MIC. OK.
O cenário que eu sempre visualizei foi o seguinte: usando DIs passivos, usa-se a entrada MIC, já que há atenuação. Já usando DIs ativos, não há pq não conectar em LINE*, a não ser que se queira propositalmente atenuar o sinal, já que a maioria dos instrumentos tem sinal de nível de linha.
*Não estou considerando o phantom power, mas alimentação externa.
Os DIs também ajustam a impedância. De qualquer maneira, ela fica adequada à entrada MIC, que é de baixa imp. Mas a entrada LINE tem imp. ainda mais alta que MIC. Bom, o que eu já li em alguns lugares é que não é desejável necessariamente um casamento de impedâncias, mas sim, o que se chama bridging, ou seja, conexão de fontes de certa impedância em entradas de impedância mais alta (pelo menos 10 vezes mais alta).
Vi que desse modo, ocorre a máxima transferência de tensão (voltagem), enquanto o casamento de impedâncias causa a máxima transferência de potência. Vi tb que o 1º cenário é o mais desejável (maxima transf. de tensão), pelo menos em áudio.
Então, o que eu sempre tive em mente foi conectar os DIs (ativos) em LINE, não sendo necessário atenuar nada, e mantendo a questão das impedâncias correta.
Meu pensamento tá correto? Ou perdi/interpretei mal alguma coisa?
Confrontando isso com as informações que recebi aqui no fórum, fiquei com um nó na cabeça .
Abraço.
Tailan
DIs podem atenuar o sinal. Se forem passivos, isso é inevitável. Se forem ativos, é configurável, logo, dependendo do instrumento conectado o nível de sinal continua sendo inadequado à entrada MIC. Mas a impedância, sim, fica adequada à imp. da entrada MIC. OK.
O cenário que eu sempre visualizei foi o seguinte: usando DIs passivos, usa-se a entrada MIC, já que há atenuação. Já usando DIs ativos, não há pq não conectar em LINE*, a não ser que se queira propositalmente atenuar o sinal, já que a maioria dos instrumentos tem sinal de nível de linha.
*Não estou considerando o phantom power, mas alimentação externa.
Os DIs também ajustam a impedância. De qualquer maneira, ela fica adequada à entrada MIC, que é de baixa imp. Mas a entrada LINE tem imp. ainda mais alta que MIC. Bom, o que eu já li em alguns lugares é que não é desejável necessariamente um casamento de impedâncias, mas sim, o que se chama bridging, ou seja, conexão de fontes de certa impedância em entradas de impedância mais alta (pelo menos 10 vezes mais alta).
Vi que desse modo, ocorre a máxima transferência de tensão (voltagem), enquanto o casamento de impedâncias causa a máxima transferência de potência. Vi tb que o 1º cenário é o mais desejável (maxima transf. de tensão), pelo menos em áudio.
Então, o que eu sempre tive em mente foi conectar os DIs (ativos) em LINE, não sendo necessário atenuar nada, e mantendo a questão das impedâncias correta.
Meu pensamento tá correto? Ou perdi/interpretei mal alguma coisa?
Confrontando isso com as informações que recebi aqui no fórum, fiquei com um nó na cabeça .
Abraço.
Tailan