Mesa de som Behringer

Falou e disse Fenando! Só quem vive de MXS, caixas a facão, lapela e falta de aterramento sabe como é! Haja joelho!
 
Só para explicar melhor: carga indutivas = equipamentos com motores elétricos.

Marcelão, posso até estar errado, mas acho que aceitam sim, até mesmo pela prática (absolutamente ninguém repara nisso e mete as furadeiras e outros na primeira tomada que tiver). O que muda é o fator de potência, que em geral cai. Por exemplo, se temos um no-break de 1KVA com fator de potência de 0,7 de potência com carga resistiva (700W úteis), ele cai para 0,5 com carga indutiva (500W úteis). Por causa disso, pode acontecer da potência ser excedida, estourando o no-break.

Posso até estar errado, mas acho que foi isso que o Eng. Devson me falou na época. Por isso o aviso no artigo:

"No caso de geradores e no-breaks, é obrigatório consultar o fabricante, pois são equipamentos que tem um “fator de potência” bem diferente entre um modelo e outro, e até mesmo potências que variam dependendo do tipo de aparelhos que serão utilizados. Na dúvida, não deixe de consultar um engenheiro elétrico."

Um abraço,

Fernando

É mais ou menos por aí, só que carga resistiva tem fator de potência 1 (Potência Total em VA = POtência Ativa em W). Você pode ligar um ferro de passar roupas de 1kW em um no-break de 1kVA.

Agora se você ligar um sistema de reatores de lâmpadas que somem, por exemplo, 900W com fator de potência 0,7, o no-break vai estar sobrecarregado, pois a potência total será 900/0,7=1.285VA (fator de potência é Potência Ativa/Potência Total).

Esse é o problema das cargas indituvas e capacitivas.

Fora isso, tem que ver quais são os outros problemas quanto a no-breaks.
 
Essa é para o Fernando mais se alguém souber agradeço...o link para o teste da mesa de som da Beheringer SL2442-FXPRO não esta funcionando como posso obter esse teste ...
 
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