Sennheiser em uma inovadora ópera para Fones de Ouvido

deneripr

Well-Known Member
O que nós (eu já e acredito que muitos falavam também) falavamos como piada até poucos dias virou realidade: "- pra resolver o som na igreja, põe fone sem fio pra cada membro da igreja e pronto..."


Olha só a notícia abaixo que está na <!-- m --><a class="postlink" href="http://www.musitec.com.br">http://www.musitec.com.br</a><!-- m -->:


Em novembro, a Invisible Cities (Cidades Invisíveis), primeira ópera de grande escala do mundo para fones de ouvido sem fio, esgotou sua tiragem limitada de ingressos com a performance na Union Station de Los Angeles, o maior terminal ferroviário no oeste dos Estados Unidos. No centro da produção estava a série 9000, novo sistema sem fio digital da Sennheiser.

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A ópera, uma colaboração entre a indústria, o Projeto LA Dance e a Sennheiser, foi escrita por Christopher Cerrone e baseada no romance de 1972 de Ítalo Calvino. A narrativa, que é acompanhada por uma orquestra ao vivo de 11 peças capturadas por uma seleção de microfones Sennheiser e Neumann, levou os espectadores à uma viagem multissensorial. Graças à tecnologia sem fio profissional e para consumidor da Sennheiser, nem os artistas, nem os membros da audiência ficaram restritos aos limites espaciais típicos de um teatro e os participantes foram convidados a experimentar a ópera de diferentes perspectivas.

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Foram três os elementos que fizeram a produção técnica ser possível: microfones com fio; microfones sem fio e sistemas de monitoração (in-ear) da série IEM, além de fones de ouvido sem fio de consumo. Cada instrumento na orquestra foi captado utilizando microfones com fio Sennheiser ou Neumann, enquanto performances foram transmitidas para artistas e membros da plateia usando a tecnologia sem fio da Sennheiser. Participantes da audiência usaram fones do sistema Sennheiser RS 120 II. Os componentes do sistema digital 9000 usado na ópera incluiu o receptor digital EM 9046, transmissores de corpo SK 9000 e microfones de encaixe MKE 1.



Segundo Dave Missall, desenvolvedor de mercado nacional para sistemas profissionais da Sennheiser EUA, o sistema digital 9000 foi uma escolha natural para os cantores. "Além de propiciar desempenho de 24 bits em 96 kHz, com margem dinâmica sem precedentes e ruído de fundo inexistente, o sistema digital 9000 foi fácil na hora de atribuir frequências no meio do centro de Los Angeles, que é um ambiente extremamente hostil em termos de RF. Como os transmissores do sistema têm alta linearidade, a intermodulação é inexistente, portanto frequências podem ser definidas em faixas estreitas de um para o outro, sem problemas, tornando o espectro do sistema muito eficiente", destacou.

Correndo em paralelo com o sistema digital 9000 estava o sistema 2000 IEM da Sennheiser, que movimentou os in-ears nas tarefas de controle de cada um dos cantores e dançarinos e garantiu que seus desempenhos estivem amarrados à partitura. Receptores EK 2000 IEM, Fones IE 8 e transmissores SR 2050 IEM foram acompanhados por um sistema de antena de alta complexidade. Quatro zonas distintas em todo o terminal serviram como fazendas de antena para atingir a cobertura de RF perfeita tanto para os artistas quanto aos membros da audiência usando fones de ouvido sem fio. Dependendo da zona, antenas direcionais passivas 2003 UHF foram implantadas com modelos de polarização circular A 5000-C, minimizando efetivamente variações de intensidade do sinal e eliminando problemas de "multipath".

E ai? será que rola? 8)
 
NUSSA, claro que rola rsss, a questão vai ser só a higienização dos fones todos, mais olhando só para o lado técnico, mais que perfeito a ideia.

aproveitando do tópico segue uma outra ideia lançada em 2003 ( já há um tempão) caixas vs microfones IPS

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