Classe de Amplificadores

VictorDalmaso

Active Member
Olá gente,


Recebi esse link achei bem legal e resolvi postar.
Espero que ajudem alguns.

<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.mspc.eng.br/eletrn/ampcl110.shtml#amp_bas">http://www.mspc.eng.br/eletrn/ampcl110.shtml#amp_bas</a><!-- m -->

Não é virus rsrsrs

Forte Abraço
 
Vitor,

bom, simples mas bem explicado.

Em áudio, classe A puro só em alguns cubos de guitarra, geralmente com potênci menor que 100W;

Classe AB é a maioria dos amps que trabalhamos hoje,

Classe H ele não citou, mas muitos amps de alta potência são dessa classe.

E finalmente, classe D é a "moda" atual, são as fontes chaveadas, ao exemplo das de computador. Bem mais leves que os pesados transformadores usados nos amps classe AB.

Um abraço,

Fernando
 
bersan disse:
Em áudio, classe A puro só em alguns cubos de guitarra, geralmente com potênci menor que 100W;
Preamps de microfone também.

bersan disse:
E finalmente, classe D é a "moda" atual, são as fontes chaveadas, ao exemplo das de computador. Bem mais leves que os pesados transformadores usados nos amps classe AB.

Classe D é classe, é o estágio de saída, não tem nada a ver com a fonte. Pode-se fazer muito bem um classe AB com fonte chaveada.
 
Essa é uma tabela que tenho de um curso que eu fiz

Classe de Amplificador Vantagem Desvantagem Ganho
Classe A Baixa Distorção Aquecimento Alto 40 %
Classe B Aquecimento Baixo Baixo Rendimento 70 %
Classe AB Baixa Distorção Aquecimento baixo Alto Rendimento
Custo Médio
76 %
Classe H Baixa Distorção Alto Rendimento Custo Alto 85 %
 
Classe D é classe, é o estágio de saída, não tem nada a ver com a fonte. Pode-se fazer muito bem um classe AB com fonte chaveada.

Boa! Isso é para eu parar de ser preguiçoso. Não fosse isso, eu tinha respondido direito:

Amplificador Classe A
Em tese, a mais linear de todas as classes de amplificação análoga. Os dispositivos ativos de saída (válvulas ou transistores) são polarizados de um modo que a corrente quiescente seja igual a 50 % ou até mais (em aplicações de alta fidelidade) da corrente de pico prevista para circular sobre a carga. Desta forma os dispositivos conduzem corrente (consomem energia elétrica) durante todo o ciclo do sinal e jamais atingem o ponto de corte. Produz excelente linearidade e baixíssimos níveis de distorção, mas tem a enorme desvantagem de ter baixíssima eficiência elétrica. Rendimento teórico entre 20 e 25%.

Dada sua desvantagem, é um tipo raro de amplificador, mais usado em sistemas de baixas potências. Alguns amplificadores de guitarras são construídos com essa tecnologia.

Amplificador Classe AB
Devido ao baixo rendimento da classe "A" os pesquisadores experimentaram reduzir a polarização nos dispositivos de saída (válvulas ou transistores) e polariza-los em um ponto intermediário qualquer entre a classe A e a classe B. Um amplificador assim polarizado funciona em classe A para sinais de pequena magnitude e em classe B para sinais elevados. Exige o uso de pares de dispositivos e apresenta um rendimento teórico de 66%. Apresenta muito boa linearidade e baixíssimos níveis de distorção. A classe AB é a classe mais utilizada dentre todas as outras classes para amplificadores de áudio.

Amplificador Classe AB+B
É constituído por dois pares de transistores de potência no estágio final do amplificador. O primeiro par opera em classe AB a fim de reduzir as distorções por crossover. O segundo par opera em classe B, sendo este escravo do primeiro. A combinação das classes AB e B produz amplificadores muito eficientes.

Amplificador Classe AS
É um amplificador classe S operando em uma região extremamente linear, como se fosse classe A. Em repouso os dispositivos de saída são comutados à uma relação cíclica de exatamente 50%. O sinal de áudio presente na entrada do amplificador é modulado em PWM. Eficiência típica de 90%. Também conhecido por: classe D.

Amplificador Classe B
Nesta classe, quando em repouso, os dispositivos de saída (transistores ou válvulas), são polarizados no limiar do ponto de corte e jamais conduzem simultaneamente, ou seja, quando um dispositivo está conduzindo o outro apresenta-se em corte. Praticamente não há qualquer corrente circulando através dos mesmos. Consequentemente também não há dissipação de calor quando em repouso. Nesta classe o próprio sinal de áudio é responsável pela condução dos dispositivos de potência, isso aumenta o rendimento para aproximadamente 70%-80%. Devido ao fato de ser utilizada toda a curva de corrente dos dispositivos (os extremos da curva são altamente não lineares), a classe "B" não possui linearidade em baixas potências e o aparecimento de distorções é inevitável, mas para sinais de grande amplitude essa distorção é muito pequena quando comparada com a amplitude do sinal, tornando a distorção menos perceptível. Por causa de suas características, a classe B "pura" não é adequada para amplificadores de áudio. Não existem amplificadores desse tipo no mercado.

Amplificador Classe D
Classe "genérica" que engloba todas as classes de amplificação em que os dispositivos de saída não operam de forma linear, mas sim como chaves comutadoras. Neste tipo de amplificador a dissipação de calor é mínima e consequentemente sua eficiência é alta, teoricamente de 100%, mas na prática dificilmente ultrapassa a marca dos 95%. Existem diversos tipos de amplificadores classe D e muitos modos de modulação, sendo que o mais conhecido é o tipo PWM.

Amplificador Classe F
É uma forma de amplificador de potência sintonizado, também conhecido como: Amplificador biharmônico, poliharmônico, Classe "D" de terminação única, ou ainda, Classe DC. Do mesmo modo que na classe E, o amplificador é carregado por um circuito ressonante sintonizado, mas além da freqüência fundamental o mesmo também é projetado para ressonar em uma ou mais harmônicas. Não é utilizada em áudio.

Amplificador Classe G
Desenvolvida por Tohru Sampei da Hitachi Company of Japan em 1976, essa classe foi originalmente comercializada com o nome de dynaharmony. É um amplificador tradicional classe AB no qual foi adicionado um par suplementar de transistores. Os dispositivos de saída são alimentados por uma tensão relativamente baixa. Quando baixas potências são solicitadas, estes transistores são os responsáveis pela amplificação do sinal. A partir de um determinado limite, ou quando o amplificador está próximo da saturação, entra em ação o segundo par de transistores, os quais são alimentados por uma fonte de alimentação suplementar. Rendimento médio de aproximadamente 70% (máximo teórico de 86 %).

Amplificador Classe H
Na amplificação classe "H", um amplificador linear, classe "A" ou "AB", tem a sua tensão de alimentação mantida em um valor relativamente baixo, para pequenos ou médios níveis de sinal. Com o objetivo de não gerar grande dissipação de potência. Na presença de níveis mais altos de sinal de entrada, a tensão sobre os dispositivos de saída é comutada por um conjunto de chaves eletrônicas, para um valor mais elevado, apenas durante o tempo necessário. Amplificadores classe "H" podem ser projetados com um ou mais níveis de comutação, com suas respectivas chaves e tensões correspondentes. Em geral são bons para graves, mas não recomendados para agudos, pois os estágios de comutação podem não trabalhar na frequência exigida por eles. Eficiência média de aproximadamente 80%.

Amplificador Classe S
Desenvolvida em 1932, a classe S emprega a técnica PWM em conjunto com um filtro passa baixas. Em síntese é um amplificador classe D, em geral de alta eficiência.

Amplificador Classe Super-A
Classe de amplificação desenvolvida pela JVC e apresentada na reunião da AES em 1978. A classe Super-A é um sistema de polarização dinâmica que impede os transistores de entrarem na região de corte, evitando assim o chaveamento e seus respectivos efeitos. No Brasil, a Gradiente, então parceira da JVC, chegou a lançar alguns modelos de amplificadores classe Super-A.

Fonte:
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.somaovivo.mus.br/dicionario.php?acao=pesquisa&letra=A">http://www.somaovivo.mus.br/dicionario. ... sa&letra=A</a><!-- m -->

Um abraço,

Fernando
 
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