O Amarildo quis deixar o seguinte comentário:
"Oi, sou o Amarildo, cuido do som no trabalho de C.3. Neste sábado 17/06, foi um grupo cantar lá. Lá temos um lapela e um violão somente (não tem teclado) tudo isso em uma MXS 6, pois o trabalho ainda é pequeno. Acontece que, quando fui para a reunião de Culto Profético, chegou um grupo de outra igreja, fizeram um monte de mudanças sem me avisar, e quando voltei do CP, encontrei duas mesas, violão, guitarra, teclado, sax, flauta, baixo, etc, tudo conectado. Começado o culto, os instrumentistas queriam que eu ficasse aumentando o volume, principalmente o tecladista. Depois de pedir umas 4 vezes para fazer isso, e eu sem dar mais atenção a ele, porque o som já estava alto demais para o tamanho do trabalho, o cara pediu alguma coisa para um dos homens do grupo de louvor, que estava do meu lado, e o cara começou a meter a mão na mesa. Queria ficar regulando os volumes e até a equalização do microfone do pastor. No final, eu praticamente larguei a mesa na mão do cara e fiquei no meu canto. Confesso que saí oprimido."
"Oi, sou o Amarildo, cuido do som no trabalho de C.3. Neste sábado 17/06, foi um grupo cantar lá. Lá temos um lapela e um violão somente (não tem teclado) tudo isso em uma MXS 6, pois o trabalho ainda é pequeno. Acontece que, quando fui para a reunião de Culto Profético, chegou um grupo de outra igreja, fizeram um monte de mudanças sem me avisar, e quando voltei do CP, encontrei duas mesas, violão, guitarra, teclado, sax, flauta, baixo, etc, tudo conectado. Começado o culto, os instrumentistas queriam que eu ficasse aumentando o volume, principalmente o tecladista. Depois de pedir umas 4 vezes para fazer isso, e eu sem dar mais atenção a ele, porque o som já estava alto demais para o tamanho do trabalho, o cara pediu alguma coisa para um dos homens do grupo de louvor, que estava do meu lado, e o cara começou a meter a mão na mesa. Queria ficar regulando os volumes e até a equalização do microfone do pastor. No final, eu praticamente larguei a mesa na mão do cara e fiquei no meu canto. Confesso que saí oprimido."