Ingo,
tá sumido, que bom que voltou. E tá certo: é operador de som, não sonoplasta!!! Temos que acertar isso.
Quando ao seu presbítero,
se o batera só toca por 30 minutos, então também não compensa ter bateria na igreja. Simples, não? Aliás, também não compensa ter teclados caríssimos.
Que tal voltarmos à idade da caixa amplificada, um microfone daquele bem baratinho o violão com cristal?
Aí nem precisa de som, nem precisa de "menino do som", nem precisa de nada, tudo fica mais simples.
Mas depois não estranhe quando o número de membros começar a diminuir.
Um abraço,
Fernando
tá sumido, que bom que voltou. E tá certo: é operador de som, não sonoplasta!!! Temos que acertar isso.
Quando ao seu presbítero,
se o batera só toca por 30 minutos, então também não compensa ter bateria na igreja. Simples, não? Aliás, também não compensa ter teclados caríssimos.
Que tal voltarmos à idade da caixa amplificada, um microfone daquele bem baratinho o violão com cristal?
Aí nem precisa de som, nem precisa de "menino do som", nem precisa de nada, tudo fica mais simples.
Mas depois não estranhe quando o número de membros começar a diminuir.
Um abraço,
Fernando