Minhas caixas para quem quiser conhecer.

bersan

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Olá a todos,

caixa1.jpg


estas são as minhas caixas de som para meu uso pessoal. Pequenas, medem 50cm de altura por 35 de largura. O formato permite usar como caixa no pedestal ou como retorno para algum músico. Falante de 10", Selenium 10PW3 + driver titânio D220Ti + divisor Nenis DF302. Pesam 12kg cada.

Acho que sou o único cara de som que sabe o peso correto de cada coisa, pois guardo as coisas no quarto andar. Descer a gravidade ajuda, mas voltar cansado de evento e ainda levar 12kg por 4 lances de escada. mas amém, é para o Senhor. Pena é o meu joelho, que anda reclamando muito mais que eu gostaria.

Não são de marca, não são grandes coisas, mas também não são feitas à facão. O resultado "de ouvido" é muito bom e agradável, apesar de não ter muito grave. Para o meu tipo de uso, dá e sobra com ótimos resultados. De vez em quando alguém as escuta e pergunta se quero vendê-las.

Em cima das caixas, um cabeçote da marca STK, coreano, comprado baratíssimo de uma loja. Depois que escrevi o "teste de equipamentos" envolvendo cabeçotes, gostei tanto deles que resolvi comprar um. Mas são muito caros. Descobri que uma loja tinha um encalhado à anos, e o vendedor amigo meu fez um preço muito bom mesmo. Sem garantia, já que a marca não tinha mais importador oficial no Brasil.

Que fosse "eterno enquanto dure", mas o bichinho me surpreendeu. Um cabeçote é uma mão na roda para eventos pequenos, e essa marca mostrou ter mais qualidade do que eu pensava, incluindo boa sonoridade. Mas um dia emprestei para um amigo levar para uma festa de casamento (para rolar um som na festa) e o infeliz lascou o aparelho na tomada de 220V (ele é somente 110V). Ao abrir para desmontar junto com o meu técnico de confiança, os únicos problemas foram um capacitor estourado e dois fusíveis abertos. Custou R$ 20,00 para consertar, e o técnico rendeu altos elogios, ficou olhando as características da placa de circuito e falando o que o aparelho tinha de bom: fonte superdimensionada (tanto que não queimou o transformador), diversos fusíveis de proteção em cada seção do amp, etc.

caixa2.jpg


A história das caixas é a seguinte: comprei há alguns anos as 4. Tinha o 10PW3 e um driver mid-high Hinor, mas pelo preço de cada uma (R$ 300,00), eu sabia que não tinha divisor. Mas gostei da sonoridade básica, quem as montou fez a atenuação correta e escolheu um bom corte, e o driver HDI-320 é bem bonzinho. Mas pricipalmente gostei da madeira e da tela. Gabinete bem feito e montado, madeira boa. Para quem já teve inúmeras dores de cabeça com marceneiro, era tudo o que eu queria.

Bem, o Hinor é bonzinho (<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.hinor.com.br/produtos.php?linha=18&produto=212&pagina=1">http://www.hinor.com.br/produtos.php?li ... 2&pagina=1</a><!-- m -->) mas como todo driver mid-high fenólico, ele é muito mais MID que HIGH. Consegui então uns drivers titânio D205 da Selenium e divisores DF302Ti, mais uma vez comprados usados, baratíssimos (o cara tinha trocado os D205 por D210 e abandonou os D205 em um canto da casa), mas tudo funcionando bem.

A sonoridade melhorou muito com o D205, como era de esperar. Mas o D205 se mostrou inconveniente em uma coisa: é pesadão. São quase 3kg, contra menos de 500g do Hinor. Parece pouco, mas para quem guarda as coisas no 4º andar de escadas...

Aí surgiu a possibilidade de conseguir por um preço fantástico (valeu, W.Cristhian) os D220Ti, com uma sonoridade bem superior ao D205, muito mais linear, e quase 1/3 do peso do D205. A resposta dos agudos acima de 12KHz do D220 é bem superior ao do D205, e a caixa ficou em um peso que dá para aguentar.

As fotos mostram as caixas no dia da troca dos drivers.

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caixa4.jpg


caixa5.jpg


O divisor D302 da Nenis tem atenuação fixa em 6dB. Se era o ideal para o D205Ti (106dB SPL/1W/1m) e o 10PW3 (98dB SPL/1W/1m), ficou excessivamente agudo com o D220Ti, pois o mesmo é muito mais sensível (109dB SPL/1W/1m). Acabei ligando para a Nenis, falei com o engenheiro de lá (Fábio ou Fabrício, acho), e ele me fez os cálculos na hora para a troca dos resistores para conseguir alcançar a atenuação adequada (segundo testes feitos pela Nenis, a melhor configuração é 9dB de atenuação, deixando a relação 100dB driver/98dB woofer, exatamente a mesma relação que eu já tinha com o D205), além de verificar a nova frequência de corte*, que caiu para 1,7KHz em vez dos 1,9KHz originais do divisor.

*Os resistores de atenuação afetam a frequência de corte. Ao mudá-los, mudou também o corte. Uma maior atenuação indica um corte menor, e vice-versa.

caixa6.jpg


Nesta foto, por dentro, dá para ver duas coisas: a existência de 2 "copinhos" com os jacks P10, possibilitando montar assim um sistema em paralelo facilmente. Originalmente a caixa só trazia um jack, mas nada que uma serracopo (acho que agora é assim que se escreve, sem hífen) não resolva.

Mas alguém pode perguntar... não tem lã de vidro dentro não?? Aqui, cabe algumas explicações.

Os graves de um alto-falante são muito dependentes de características do gabinete onde estão instalados. Um gabinete menor que o indicado (volume menor) fará com que o alto-falante dê menos graves do que poderia realmente dar. Quando não é possível fazer a caixa com o tamanho requerido, podemos "enganar" o alto-falante revestindo-a de material fono-absorvente (lã, espuma, acrilon, etc), o que vai fazer o "volume aparente" aumentar, e a resposta dos graves irá melhorar.

E esta caixa é pequena, bem pequena. Necessidade minha: fácil de transportar, cabe no porta-malas, etc. Se eu colocasse lã de vidro dentro da caixa, eu melhoraria a sua resposta de graves sim, mas por outro lado, a caixa já me é muito agradável na sonoridade em que está, então, deixa pra lá!

No dia que eu for muito rico, troco por umas RCF Art 300, que pesam 12kg e são ativas, com ímas de neodímio. Enquanto isto, tá bom demais.

Também tenho caixas de 1a linha, um par de Yorkvilles canadenses. Mas cada uma pesa 25kg. Sinceramente, quando olho para a escada, a escolha de qual caixa carregar não é difícil não. A Yorkville é muito linear (50Hz-18KHz -3dB) e tem um grave incrível, mas para o meu tipo de uso as minhas pequenas dão conta.

Um abraço,

Fernando
 
São estas aqui:

<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.yorkville.com/products.asp?type=71&cat=31&id=56">http://www.yorkville.com/products.asp?t ... t=31&id=56</a><!-- m -->

y115p.jpg


System Type: Two Way
Active or Passive: Active
Program Power (Watts): 210
Nominal Impedance (Ohms): (NA = não se aplica)
Sensitivity (dB @1Watt/1m): NA
Max SPL (dB) 126
Frequency Response: (Hz +/- 3db) 50 - 19,000
Crossover Frequency: (Hz) 3500
Driver Configuration: 1 inch / 15 inch
HF Driver(s): 1
HF Dispersion (°H x °V): 60x30
HF Protection Thermal, Overcurrent
LF Driver(s): 15
Total Power (Watts): 210
HF Power Amplifier (Watts): 30
LF Amplifier Type: 180
Cooling Scheme: Passive Convection
Inputs: 3
Inputs - 1/4" Jacks: 2 (TRS)
Inputs - XLR: 1
Input Sensitivity (Vrms Sine): 1/4 inch= 2 / 60 * , XLR= 8-10
EQ Controls: Loudness Switch (low boost)
Other Controls / Features: Input is switchable between line level and speaker level.
Ground lift switch.
Weight (lbs/kg): 53 / 24

A Yorkville é uma empresa canadense, coisa de 1a. mesmo. O woofer e o driver são Eminence, e a sonoridade é fantástica. Tenho um amigo baixista que de vez em quando pede uma emprestada para usar como cubo. Muito boa para ouvir som em casa, mas péssima para carregar em escadas.

Fernando
 
Duas observações...

"apesar de não ter muito grave. "
Você usa sub-woofer em casos especiais ou elas sempre resolovem mesmo?

Você consegue atender eventos de até quantas pessoas com essas caixas?
 
Leia este texto do Bersan:

Cabeçotes, pequenas maravilhas
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.somaovivo.mus.br/testes.php?id=23">http://www.somaovivo.mus.br/testes.php?id=23</a><!-- m -->
 
Olá,

duas perguntas bem interessantes:

Você usa sub-woofer em casos especiais ou elas sempre resolovem mesmo?

Você consegue atender eventos de até quantas pessoas com essas caixas?

As igrejas da minha denominação na maioria são pequenas, coisa de 100 a 300 pessoas, sem bateria microfonada. Acabo que prefiro fazer o seguinte: o contrabaixo eu ligo em cubo, que faz as vezes de sub, e as caixas cuidam do restante dos músicos e voz.

Mas quando não tem cubo... vai com elas mesmo. Elas já respondem legal a partir de 80Hz. Não é aquele "gravão" que o baixo consegue dar (30Hz / 5 cordas, 40Hz /4 cordas), mas já resolve alguma coisa.

Mas se tivesse bateria microfonada, aí eu precisaria sim de um sub, ou pelo menos de caixas com falantes de 15".

Quanto aos eventos, já atendi 700 pessoas com estas 4 bichinhas. Acredito que até umas 1.000 poderia ir bem, no meu caso específico.

É complicado dizer se elas dariam conta para eventos de outras denominações, pois depende muito de uma série de fatores. Na minha denominação, música é na faixa dos 85-95dB e pregação é 75-85dB. Raríssimas vezes chegamos a 100dB, e como cada uma dessas caixas dá até 120dB SPL, atende com folga.

Um abraço,

Fernando
 
*Os resistores de atenuação afetam a frequência de corte. Ao mudá-los, mudou também o corte. Uma maior atenuação indica um corte menor, e vice-versa.
Fernando, me tire uma dúvida, isto acontece porquê os resistores estão em série com o driver (TW) certo? mas caso estivesse em L ou seja resitor em série e outro em paralelo isto não haveria necessidade de se mudar os cortes, certo?


Heriberto
 
Olá Heriberto,

na conversa com o engenheiro da Nenis, eu até levantei a hipótese de implementar L-PAD. Ele falou pouco, mas disse tudo:

"mas aí vai mudar a fase também, tem que recalcular tudo".

Usando resistores em série ("atenuação simples", vamos chamá-la assim), a fase não muda, mas a frequência de corte é alterada (não é muita coisa, mas é algo que precisa ser calculado) pelas resistências.

Usando resistores L-PAD (um em série com o falante, outro em paralelo), temos alteração tanto na frequência de corte quanto na fase da onda. São dois cálculos a serem feitos.

São duas visões interessantes para um mesmo problema. Nos L-PAD, como o valor do resistor em série com o falante é menor do que seria se usássemos "atenuação simples", o comportamento do falante seria menos afetado, e temos um resultado mais preciso. Por outro lado, atenuação em série é mais fácil de calcular.

Cálculos e cálculos. Não é à toa que caixas acústicas boas são caras, muito caras.

Um abraço,

Fernando
 
Heriberto,

ontem eu te respondi isto, mas fiquei com a pulga atrás da orelha e fui ler o livro do Vance Dickason,

autosom_dickason00.jpg


Na verdade, errei. Sistemas L-PAD não mudam a fase, mas os resistores em série que sim.

esquema.gif


Veja <!-- m --><a class="postlink" href="http://autosom.net/artigos/cartab.htm">http://autosom.net/artigos/cartab.htm</a><!-- m --> - tabelas de valores para atenuadores e capacitores. Muito bom.

Sistemas L-PAD implementam um resistor em paralelo com o falante, o que irá fazer com a impedância do falante caia. Depois, colocam um resistor em série com o falante, o que irá fazer com que a impedância volte a aumentar. No final, a frequência de corte (que é sempre dependente da impedância do falante) será pouco influenciada, pois a impedância enxergada pelo capacitor será praticamente próxima da própria impedância do falante.

E a fase não é alterada. É um sistema que preserva muito bem o som. No livro, ele apresenta uma tabela mostrando a diferença entre o som sem atenuação e com atenuação, e mostra que não houve mudança alguma na fase.

Então, se você já tem o capacitor e/ou a frequência de corte estabelecida, usar L-PAD não influenciará nesse corte. Muito útil para quem está montando caixas só com capacitor e quer fazer a atenuação.

Já resistores em série com o falante fazem a impedância do sistema subir muito, o que afetará o cálculo da frequência de corte. Com isto, teremos que mexer no valor dos capacitores. Exige mais cálculos, para no final não ficarmos com um corte diferente do esperado. E a fase será um pouco atrasada. Pouco, mas atrasada em relação ao uso em L-PAD.

Para entender o que é fase, neste caso, imagine uma estrada que ligue o amplificador até um lugar chamado alto-falante.

Ao se dirigir para o driver ou tweeter, em um sistema L-PAD, o "motorista" encontra alguns quebra-molas (o resistor em série, de baixo valor), e depois encontra uma bifurcação que também levará ao falante (o resistor em paralelo). Mas como o motorista sabe que aquela bifurcação leva a um caminho muito maior, ele segue em frente e logo chega ao falante.

Já com um sitema de resistores em série, o motorista encontra muito mais quebra-molas (o valor do resistor é muito maior) o que atrasa a sua viagem. Ao atrasar a chegada do sinal, temos a diferença de fase.

É coisa mínima, mas para quem faz caixas com esmero, os mínimos detalhes fazem diferença.

Aí surge a pergunta: porque os fabricantes como a Nenis ou a Hayonic fazem divisores assim, com atenuação através de resistores em série?

Acho que a resposta está em diversos fatores, mas o principal é que resistores em série podem ter grandes potências de um modo fácil, fácil.

Por exemplo, vou dar o meu caso nas caixas, o que o eng da Nenis indicou. Para atenuar 9dB em 8 Ohms, é necessário ter 15 Ohms no resistor. Você tanto pode conseguir isto com um único resistor 15 Ohms quanto colocando 3 resistores de 45 Ohms em paralelo (45/3 = 15).

Só que além da atenuação de 15 Ohms, o divisor deles é para trabalhar até 300W de potência, o que leva a necessidade de atenuar 60W nos resistores. Ora, um único resistor de 15 Ohms x 60W seria difícil de achar e caro. Já 3 resistores de 45 Ohms x 20W você encontra em qualquer lugar. Acredito que este seja o problema dos L-PAD, exige resistores com grande capacidade de dissipação de potência, mais raros e caros.

Nota: no meu caso, como a potência envolvida era pequena, o woofer só tem 150W, um resistor de 15 Ohms x 20W dava conta para proteger o driver. Mas para manter a originalidade do produto (não ficar um monte de buraco no divisor), preferi comprar 3 x 45Ohms x 20W. Resistores são baratos, deu 1,50 cada um.

E finalmente, voltando a frase do Eng da Nenis:

"mas aí vai mudar a fase também, tem que recalcular tudo".

Acho que ele não estava falando dos L-PAD, mas do seu próprio esquema. Seu eu abandonasse os resistores em série em favor dos L-PAD, eu teria que trocar também os capacitores por outros, para readequar a frequência de corte.

Um abraço,

Fernando
 
Maravilha, o que eu já suspeitava voce respondeu com todos "x" e "y' necessário.
Há um tempo atrás tive um divisor da dobsom, muito bom, pena que eu entendia menos do que sei hoje e me desfiz deles, e eles realmente eram com com os resistores em L-Pad.
A SELENIUM disponibiliza um programa gratuito em que se calcula de diversas maneiras como fazer o L-Pad.
Vou reler sua mensagem depois mais devagar, pois me abriu uma luz em mais algumas informações que estava precisando, tem que se fazer igual ao vinho, degustar-se devagar para saborear...ahahahah

muito obrigado,

A PAZ

Heriberto
 
Bersan cê tá demais com essas caixas heim ???

Estou de ferias esse mês,graças à Deus, e estou terminando de montar minhas caixas só falta pintar os gabinetes, e em breve estarei postando aqui as fotos passo a passo.

Heriberto cuidado com o vinho :D :D :D
 
AHAHAHAHAHAHAHAHAH


Ainda bem que não gosto. Sou mais um suco de mangaba ou de manga..

rs.rs.rs.rs.rs.rs.rs.rs.


Heriberto
 
Ressucitei o topico mas é por uma causa nobre.

Realmente eu já vi essas caixas funcionando e falam muuuuito bem.
Fizemos um casamento de mais ou menos 200 pessoa com apenas duas. Falaram muito bem e ainda sobrou som .. tudo bem que com um Studio R, mas são pequenos detalhes.


Bem, desculpem minha ignorancia, mas qual o nome que se dá para essas caixas mesmo? Não é trapezoidal .. essa é de "seis lados".

Obrigado.
 
olá Bersan e amigos do sav
gostei muito dessa configuração e queria saber o modelo de divisor correto que compro para usar com esse driver ja que voce teve que fazer uma alteração
outra coisa como passo contra baixo e bateria na mesa poderia me informar um falante de 15 que ficaria bom para fazer sub para esta configuração

abraços no aguardo
 
procure projetos prontos de falante de 10 mais TI no site da própria selenium e um bom bass reflex de algum projeto da selenium o prof. Homero Sette quando trabalhava lá fez zilhões de projetos todos testados no laboratório da fábrica...

Se for para mudar os componentes dos divisores de mercado o melhor e fazer o seu, da menos trabalho do remendar, mudou resistores muda impedância, logo a freqencia de corte, se bem que o circuito L-Pad deve ser caulculado de forma a não mudar a impedância vista pelo amplificador...
 
Arley muito obrigado pela resposta
duvidas com som e oque mais tenho uma delas seria o seguinte minha igreja tem 100 mts uso nela 2 caixas com falantes keybass 169 mb
e driver d210 mais minha potencia e uma dbs 2000 agora me vem a duvida na minha igreja cheia cabem 150 pessoas se eu colocar 3 watts por pessoa teria que ter uma potencia de 450 watts certo ??? agora meus falantes juntos no cluster central dão 600 watts o que me aconselha,,,, trocar os falantes tipo assim pegar falantes de 150 watts em 4 ohm e colocar cada um num canal ou comprar uma potencia que me atenda nesses falantes lembrando que eu uso tudo na mesa mesmo a igreja sendo pequena microfonamos a bateria e etc

no aguardo
 
mestre Bersan, gostaria de saber se eu montar 2 caixas com a mesma configurações que as suas, eu conseguiria atender uma banda de pequeno porte 4 mic, 1 violão, teclado e um baixo ligado em linha, e qual o amplificador que seria adequado pra empurrar a potencia certa, e quantas pessoas eu atenderia em lugares fechados e em lugares abertos
 
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