eu sinto que falta médio grave pra acompanhar o drive, se eu pudesse resumir essa caixa, seria "uma caixa de tripé com drive de line array"
A Promaxx 14a salvo engano meu tem 600 watts direcionados para o woffer e 300 watts para o driver de altas, o que pode, em termos explicar porque as altas "sobram" nesta caixa...
O modelo novo que substituiu a Promaxx 14a, que agora é a Promaxx
114a, tem 700 watts direcionados para o woffer e 200 watts para o drive de altas. Talvez nesse novo modelo haja maior equilíbrio tonal.
Outra questão que me leva a insistir pela futura aquisição da 114a é por ser um modelo atualizado. Nos modelos descontinuados pode haver dificuldade de peças de reposição com o passar do tempo.
Além disso, até as Promaxx
114a chegarem no Brasil posso ir juntando um dinheiro, comprar uma unidade. Depois juntar mais $$$ e comprar a outra unidade formando o par, visto que a mesma deve permanecer em produção pelos próximos anos.
Enquanto isso não acontece, posso optar pelas Art310a MK4, meu plano B. As 710 futuramente se eu conseguir formar o P.A. FBT, podem passar a serem meus retornos ou side,exatamente como você fez no setup deste evento..
Falar nisso
@mbenedito , como se saem as Art 710 para retorno, o que os músicos acham delas para o palco?
Alem disso eu usei dois compressores no master
Prevenir é melhor que remediar... com caixas tão caras dá até medo de deixá-las chegar ao limite...Eu também quando o programa/evento tem muita dinâmica musical/vocal eu coloco um compressor/limitador entre a mesa e o crossover, pra trabalhar sem risco de danificar os transdutores.